sábado, 19 de junho de 2010
Oposição falha (novamente) o alvo Comunicado
Na passada quarta-feira, a oposição, em peso, criticou a Ministra da Educação pelo anunciado encerramento de escolas, como se ela tivesse alguma culpa disso! Na realidade, limita-se a enterrar os cadáveres em que as escolas se tornaram por falta de alunos.
Este comportamento da oposição é equivalente a criticar-se um metereologista por estar a chover ou responsabilizar-se um cangalheiro pelo morto que está no caixão…
Pelo contrário, a responsabilidade do encerramento das escolas cabe aos governos e aos deputados que estiveram no poder há 10-6 anos (alguns dos quais entre os críticos de hoje), e se mantiveram indiferentes ao constante crescente défice de nascimentos na altura, e que conduziram ao actual défice de crianças nessa idade, mostrado no gráfico que se segue. (Gráfico no início do texto.)
O mesmo gráfico mostra que o encerramento de escolas vai manter-se, pelo menos, nos próximos 6 anos, graças às leis aprovadas nesta legislatura, da responsabilidade da maioria parlamentar, onde se incluem alguns dos críticos de hoje. Esse mesmo gráfico mostra, também, o futuro pouco risonho dos estabelecimentos de ensino de grau superior…
Se os senhores deputados querem, na realidade, acabar com o encerramento das escolas e desemprego entre os professores, deverão, pelo contrário, chamar o Primeiro-Ministro, e os Ministros das Finanças, da Saúde e do Trabalho e da Segurança Social e revogar imediatamente toda a legislação anti-família e anti-natalidade entretanto aprovadas, para além de terem que esperar seis anos para que os efeitos dessas leis disparatadas deixem de ter efeito negativo na frequência escolar.
A APFN aproveita a oportunidade para convidar a FENPROF a fazer coro connosco junto dos verdadeiros causadores do encerramento das escolas, acima indicados, para que o emprego dos professores, entre os quais estão vários pais de famílias numerosas, deixe de estar ameaçado devido à desastrosa e suicida política anti-família e anti-natalista que tem vindo a ser praticada.
Como diz o povo português, na sua sabedoria, “Cá se fazem, cá se pagam”.
19 de Junho de 2010
Comunicado APFN
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