Médicos Católicos lançam delegação no Algarve
O núcleo terá a sua sede num dos gabinetes dos Serviços Diocesanos da Pastoral, no largo da Sé, em Faro.
O objectivo é promover o debate e o esclarecimento sobre temas de saúde com implicações morais e éticas, nomeadamente planeamento familiar, a reprodução medicamente assistida, o aborto, a eutanásia, a educação sexual, os transplantes de órgãos ou até mesmo os Cuidados Paliativos, à luz dos princípios evangélicos.
1 comentário:
Não se se viram esta notícia (Correio da Manhã de 02/06):
"Joana’ e ‘Inês’ embarcaram no início do Verão passado numa viagem de um ano que mudou as suas vidas para sempre. ‘Joana’ por ter despertado para a homossexualidade aos 11 anos; ‘Inês’ porque, aos 18, foi agora detida pela Polícia Judiciária de Lisboa pelo crime de abuso sexual de menor.
São as duas de famílias carenciadas da capital e, em Junho de 2008, não perderam uma oportunidade de conhecer a cidade de Coimbra – em excursão promovida pela instituição de caridade à qual pertenciam. À primeira troca de olhares juntou-se a vontade de cada vez se conhecerem melhor. Rapidamente trocaram o número de telefone e nunca mais perderam o contacto uma da outra.
Em poucos dias tornaram-se as maiores amigas, confidentes, mas a certa altura ‘Inês’, então com 17 anos e lésbica assumida, confessou o amor que sentia por ‘Joana’, uma menina de apenas 11 anos. Inocente, esta não resistiu e cedeu aos avanços da nova amiga, apesar da confusão gerada pelo despoletar daquele novo sentimento.
Oficialmente eram amigas; na intimidade davam beijos apaixonados e mantinham práticas sexuais. As duas famílias nunca desconfiaram, o que lhes permitia passar quase todos os fins--de-semana em casa uma da outra – e até dormirem juntas.
Recentemente, um beijo na boca registado numa fotografia de telemóvel deitou tudo a perder. Uma pessoa próxima de ‘Joana’ viu a imagem, ficou chocada e denunciou o caso. Os pais da menina não deixaram a situação ir mais longe e confrontaram-na com o beijo. Ela não negou – assumindo com orgulho que ‘Inês’ era a sua namorada.
Mas a realidade era pior: a criança adiantou, com a maior naturalidade, que ambas mantinham relações sexuais. A PJ foi chamada e a rapariga adulta, agora com 18 anos, confessou. Sabia que estava a cometer um crime, mas, por estar apaixonada, não olhou a consequências. O juiz decidiu ontem à tarde libertá-la."
É mesmo preciso fazer alguma coisa!!!
O políticamente correcto das agendas fracturantes está a transformar juízes em criminosos!!!
Enviar um comentário