domingo, 27 de fevereiro de 2011

Apoiar a família é combater a pobreza e a exclusão social


"(...) geralmente quando se fala da eliminação da pobreza, fala-se de transferência de dinheiro dos que têm para os que não têm. Mas é necessário ter em conta o fato de que a principal garantia para que os projetos de desenvolvimento se tornem realidade é o apoio às famílias naturais, que representam a essência do capital social”.

“Em uma palavra – sublinhou –, melhorar a qualidade da vida familiar é um modo de reduzir e eliminar a pobreza”, porque dentro da família “cumprem-se tantas ações de amor gratuito, cria-se um clima virtuoso de boas relações que geram confiança e esperança.”

“Do contrário – afirmou o doutor Zivkovic –, quando a família é monoparental, dividida, separada, é mais fácil que se desenvolvam fenômenos de negligência, frequentemente irracionais, promiscuidade, alcoolismo, vício de drogas e jogos, AIDS/SIDA. Criam-se desta maneira condições de sofrimento e desgosto que favorecem a pobreza.”

Onde se afirma a presença estável e duradoura de famílias naturais, a degradação moral é rejeitada e a qualidade de vida melhora. Por isso, a OMS sustenta que a melhor prevenção à AIDS/SIDA ou outras enfermidades de transmissão sexual é “a relação fiel de duas pessoas sadias”.

As famílias em que domina o respeito a si e o respeito aos demais, o afeto, a atenção e as relações de amor com todos os membros da família, fazem que fenômenos como o alcoolismo ou o vício de drogas sejam muito raros ou inexistentes.






Fonte: Zénit


Marijo Zivkovic, Fundação pró-direitos da família

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