Podemos ajudá-la com apoio médico, jurídico, em géneros (alimentos, fraldas, papas, medicamentos e outros).
Ajudamo-la a obter o abono pré-natal e todos os demais subsídios a que tem direito.
Ajudamo-la a ficar com o seu bébé.
Caso assim o queira, ajudamo-la também a dar o seu bébé para adopção, com discrição e relativa facilidade, a casais que lhe darão tudo o que ele precisa.
Sobretudo, estamos dispostos a ouvi-la e a dividir e partilhar consigo as suas preocupações e ansiedades.
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2 comentários:
Bem que poderiam juntar ao cartaz mais um grupo "os casais inférteis" vai dar ao mesmo não podem ter por isso também tão no mesmo ramo que os homossexuais (esta piada foi sádica mas também merecida para quem quer ter um família).
Caro anónimo
Não concordo que os casais inférteis estejam ao mesmo nível dos homossexuais. De facto, há algo que os caracteriza em comum: são ambos inférteis.
Porém, os casais heterossexuais inférteis têm uma característica que os casais homossexuais não têm que é a alteridade e a complementaridade biológica e psicológica.
Vários autores, entre os quais o Prof. Daniel Sampaio, destacam a importância para o desenvolvimento e o equilibrio da criança que é a presença, no seu crescimento e educação, de um pai (homem) e uma mãe (mulher). E esta é uma diferença que os casais homossexuais dificilmente conseguirão ultrapassar. Por isso é que sou a favor da adopção por parte de casais heterossexuais inférteis e sou totalmente contra a adopção por parte de casais homossexuais.
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