domingo, 15 de novembro de 2009
"As três pílulas de emergência vendidas no País com efeito para 72 horas são procuradas sobretudo por mulheres entre os 18 e os 30 anos (63,4% de novas utilizadoras, diz um estudo do CEFAR de 2008). Mas os especialistas dividem-se quanto aos seus efeitos nocivos. Para o ginecologista Miguel Oliveira e Silva, "há uma falsa imagem de que não faz mal, mas estamos a falar de um dose hormonal muito alta num curto espaço de tempo". Este clínico alerta para o risco "de embolias e tromboses" para quem use excessivamente estas pílulas ou tenha antecedentes familiares destas doenças. "Só não há efeitos secundários registados, porque não são reportados ao Infarmed", salienta."
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