segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Já sabemos que os homossexuais não estão lá muito interessados no casamento gay.
Nos países onde ele existe, o número dos que se casaram foi quase irrisório, com coerência, diga-se.
Quem quer usar e abusar das relações "abertas", seja heterossexual ou homossexual, deve manter-se como está, isto é, solteirinho.
A relevância da legalização do casamento gay está no ícone, no padrão que isso, supostamente na sua perspectiva, implicará.
A partir dessa legalização, já se poderá dizer que Shakespeare era homofóbico ao redigir o seu "Romeu e Julieta" e já para não falar no argumento do Titanic...
Entretanto, enquanto o assunto não é (literalmente "não é") discutido na AR, o Nuno Lobo fez o favor de nos chamar à atenção para os tipos de histeria que já se vão dando e que nos fazem antever os que se seguirão após à (eventual) legalização do tal ícone que tudo fará mudar...
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