terça-feira, 31 de julho de 2007
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Governo consegue baixar a natalidade e promover o aborto livre
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 13:03 0 comments
As sequelas do aborto legal
Há uma mensagem enganadora que se quer, à viva força, passar, a de que o aborto legal é rápido, higiénico, indolor e que não produz quaisquer tipos de sequelas físicas ou psicológicas.
Há uns meses atrás, ainda antes do referendo, conheci a história de uma jovem, casada, mãe de 1 filho menor que engravidou do 2º filho.
Como entendia que não tinha condições económicas para criar esse 2º filho, optou por ir a Espanha fazer um aborto numa clínica que está legal e tem a aprovação do Estado espanhol.
Passados uns dias, quando voltou a casa, começou a sofrer de graves hemorragias que terminaram com o seu falecimento.
É óbvio que nem todos os casos de aborto legal acabam em morte da mãe. Estes serão sempre casos excepcionais, mas que, na realidade, existem.
Quanto às sequelas psicológicas, só mesmo quem for insensível, é que não as terá.
Das mulheres que conheço que praticaram aborto verifico que , todas elas, no mínimo, sofrem de uma nostalgia, própria de quem sabe o que é ser mãe.
Posted by MRC at 11:00 1 comments
Labels: Efeitos do aborto
Desresponsabilização
A desresponsabilização relativamente à vida e ao sustentar da vida é um grave sintoma que infelizmente se verifica, cada vez mais, na sociedade portuguesa.
Não se trata só do incentivo ao aborto promovido por uns à custa do conformismo de outros.
Trata-se também da irresponsabilidade dos próprios pais relativamente aos filhos já nascidos.
Veja-se, por exemplo, o que diz o Conselho Distrital da Ordem dos Advogados, segundo o qual
Este é um clima de egoismo generalizado, de pais que não querem saber dos próprios filhos, que não lhes pagam a pensão de alimentos ou que querem pagar o menos possível para poderem gozar melhor a vida, etc..
A solidariedade inter-geracional está em crise e o ambiente é adverso;
Promove-se uma solidariedade à distância, através de números de telefone de valor acrescentado.
A melhor forma de recomeçarmos começa em casa, com os nossos filhos.
Posted by MRC at 10:03 0 comments
domingo, 29 de julho de 2007
Madeira e Açores, Reservas Nacionais de Vida
Finalmente a Madeira e os Açores têm sabido assumir a sua personalidade própria no contexto nacional e deram uma fantástica lição ao país quando votaram maciçamente contra o aborto em Fevereiro deste ano.
Posted by João Paulo Geada at 14:43 0 comments
Aborto vai custar entre 60 a 70 mil euros
O Governo açoriano estimou hoje despender, este ano, entre 60 a 70 mil euros com a aplicação da Lei sobre a interrupção voluntária da gravidez, um valor que considerou «insignificante» para o Serviço Regional de Saúde (SRS), noticia a Lusa.
Notícia daqui.
Ver também aqui.
Posted by Liliana F. Verde at 12:19 0 comments
Labels: Aborto
Droga e Esperança
Num ápice, contámos mais de dez amigos, todos eles com uma história semelhante.
Em primeiro lugar, foram toxicodependentes em estado avançado, em especial dependentes da heroína. Fizeram as experiências de risco típicas dos drogados, perderam-se e sentiram-se perdidos.
O meu amigo diz-me que o factor mais importante para a sua cura foi nunca terem desistido dele.
Em segundo lugar, fizeram várias e sucessivas tentativas de recuperação, recaíram mais do que uma vez. A grande maioria libertou-se da droga através de um programa terapêutico específico - modelo de Minnesota.
Questiono-me sobre como é gasto o dinheiro dos impostos. Para quê gastar dinheiro em terapias sem sucesso? Não faz muito mais sentido verificar, de modo científico, qual ou quais as terapias de sucesso e investir nessas terapias?
Que interesses se movem na sombra dos milhões de euros do Orçamento do Estado destinados ao flagelo da droga?
Sabem os pais atingidos por este drama qual a terapia mais eficaz?
O meu amigo, que conhece este mundo por dentro, desabafa o seu desencanto com as políticas públicas sobre a droga. Toca num ponto que faz pleno sentido: o centro do discurso público sobre a droga deveriam ser os casos de sucesso, aqueles que estiveram ‘agarrados’ e se libertaram.
Em terceiro lugar, a maioria destas pessoas são hoje casos de verdadeira realização profissional ou empresarial.
Reflicto sobre a quantidade de gente de qualidade que se pode deixar envolver pela droga e a responsabilidade social de não se desistir de as recuperar.
Por último, todas estas pessoas são casadas, formaram famílias estáveis, ternas e atraentes. Em vários casos, marido e mulher eram toxicodependentes e saíram da droga juntos. Educaram os filhos no pleno conhecimento da situação que viveram, nalguns casos, mesmo, os filhos já tinham nascido e os pais ainda se drogavam.
São sinais de esperança, amassados em luta e testemunhos de vida.
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 10:03 0 comments
Labels: Toxicodependência
Para o aborto há sempre solução...
Notícia daqui.
Ver também aqui.
Posted by Liliana F. Verde at 00:18 0 comments
Labels: Aborto
IVG na Madeira custará 230 mil euros/ano
Esta verba representa 0,07% do orçamento de Saúde daquela Região Autónoma, com base numa estimativa de 600 abortos por ano.
Posted by Liliana F. Verde at 00:12 0 comments
Labels: Aborto
sábado, 28 de julho de 2007
A licença de maternidade vai ser alargada a partir de 2008
Ler mais aqui.
Posted by Liliana F. Verde at 12:30 0 comments
Labels: Apoio à infância, Apoio à mulher
CAMPANHA DA RARÍSSIMAS
O TREVINHO já está na rua
O TREVINHO já está na rua e a Raríssimas precisa da ajuda de todos para que a “Casa dos Marcos” seja uma realidade. Por cada TREVINHO que compra estará a contribuir com 4€ para construção de uma residência para jovens com deficiências mentais e Raras. Pode encomendá-lo utilizando o formulário disponível em http://www.rarissimas.pt/, ou fazê-lo pelo telefone 96 965 74 44.
Posted by Liliana F. Verde at 11:33 0 comments
Labels: Solidariedade Social
Alberto João e a liberalização do aborto na Madeira
Posted by MRC at 10:51 2 comments
Labels: Nova lei do aborto
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Dance me to the children who are asking to be born
by Leonard Cohen
Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic 'til I'm gathered safely in
Lift me like an olive branch and be my homeward dove
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Oh let me see your beauty when the witnesses are gone
Let me feel you moving like they do in Babylon
Show me slowly what I only know the limits of
Dance me to the end of love
Dance me to the end of loveme to the wedding now, dance me on and on
Dance me very tenderly and dance me very long
We're both of us beneath our love, we're both of us above
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the children who are asking to be born
Dance me through the curtains that our kisses have outworn
Raise a tent of shelter now, though every thread is torn
Dance me to the end of love
Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic till I'm gathered safely in
Touch me with your naked hand or touch me with your glove
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Posted by João Paulo Geada at 22:36 0 comments
Labels: Cultura e Vida
"Só existe incentivo à natalidade com reforço dos direitos"
Posted by Liliana F. Verde at 21:40 0 comments
Labels: Apoio à vida
"Disappearing daughters"
Posted by Liliana F. Verde at 21:08 0 comments
Labels: Apoio à mulher
"Bella" depois de "4 Months, 3 Weeks and 2 Days"
Depois de "4 Months, 3 Weeksa and 2 Days" é o filme "Bella" que parece advertir o Mundo...
Fonte: LifeSiteNews.com
Posted by Liliana F. Verde at 20:42 0 comments
Labels: Cultura e Vida
Antes fosse "sem"
Posted by Liliana F. Verde at 19:47 0 comments
Labels: Aborto
Reflexões
Posted by Liliana F. Verde at 19:21 0 comments
Labels: Aborto
Clínica dos Arcos já "tem" seis hospitais públicos
A garantia é dada na edição desta terça-feira do jornal Diário de Notícias pela directora da clínica espanhola, Yolanda Hernandez, a qual assegura ainda que os processos dos quatro hospitais que têm vindo a ser negociados, deverão ficar concluídos ainda esta semana.
Notícia daqui.
Ver também aqui.
P.S.
- É pena que o S.N.S. não se tenha lembrado de recorrer ao privado para acabar com as listas de espera para cirurgias e outros.- Prevenção. Muito bem. Mas porquê só agora? E que tipo de prevenção?
Posted by Liliana F. Verde at 19:03 0 comments
Labels: Aborto
A.P.F.N. congratula-se com as medidas anunciadas por José Sócrates
A APFN congratula-se com as medidas anunciadas hoje por José Sócrates, por duas razões:
Anunciou-as como "medidas de apoio à Família" e não, como tem sido por muitos apregoado, como "medidas de incentivo à natalidade", que, como já referimos, é uma linguagem mais apropriada no sector da pecuária. Com efeito, Portugal necessita de medidas de apoio à Família, para que estas tenham os filhos que desejam sem por isso serem penalizadas, como actualmente acontece, fruto das cada vez mais gravosas políticas anti-família e anti-natalidade praticadas nos últimos 25 anos.
Trata-se de um exercício extremamente simples, porque muitos países já passaram pela situação de Portugal e já há resultados. Basta adoptar, não as medidas "giras", mas as que deram melhor resultado! O exemplo francês é o melhor, porque França atingiu os desejados 2.1 num espaço de tempo razoável e, curiosamente, o grupo populacional a atingir esse valor em primeiro lugar foram os casais portugueses aí emigrados! Ora, como é fácil de se perceber, os casais portugueses obterão em Portugal os mesmos "resultados" que em França no caso de Portugal adoptar a mesma política de família que França!
Fonte: APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Posted by Liliana F. Verde at 18:25 0 comments
Labels: Apoio à vida
Sol na eira e chuva no nabal
Estímulos à natalidade e promoção do aborto
Opinion makers da área política e da comunicação social, das artes e do espectáculo, gente bem falante, mentes bem pensantes, personalidades brilhantes passaram 9 anos, desde o referendo de 98, a tentar convencer o país de que precisava do aborto. Essa causa intensificou-se desde que a actual maioria socialista assumiu o poder (absoluto) e levou por diante o referendo. O país, um pouco dividido, algo céptico, bastante hesitante, anuíu, sem grande convicção, a que se reformasse a legislação de forma a desagravar a carga pejorativa simbólica que recaía sobre quem pratica o aborto.
Passaram-se seis meses e o Governo (sem para tal estar minimamente mandatado, diga-se) levou a cabo uma autêntica revolução na Saúde (?!!) de forma a que estejam prontos neste verão todos os mecanismos e dispositivos necessários para optimizar a prática abortista. O país está a postos, Portugal está finalmente... abortalhado. Exactamente, abortalhado. Este neologismo retrata agora a nova realidade que vivemos: um país abandalhado, abrutalhado e, acima de tudo, amortalhado. Sobretudo isso, enlutado.
Sucede entretanto que, perante a incongruência de liberalizar o aborto em pleno crash demográfico, e perante as medidas quase de emergência a serem tomadas na generalidade dos países europeus, em favor da natalidade, este mesmíssimo Governo, não querendo perder as suas credenciais mimetistas e seguidistas de bom menino europeu, veio lançar à pressa sucessivas medidas de apoio financeiro à natalidade e à infância. Subsídios aumentados, ajudas monetárias, melhoria dos abonos, um sortido casuístico de apoios que, embora limitados, só pecam por muito tardios, insuficientes, e também pela contradição com o pano de fundo da política anti-saúde e anti-vida em curso.
Chegámos, portanto, a uma situação verdadeiramente paradoxal na qual se apoia, ao mesmo tempo, a natalidade, e a mortalidade pré-natal, a gravidez, e a anti-gravidez, uma situação na qual se apoia o bébé que chegou na “hora h” e se condena irremediavelmente o bébé que se esqueceu de avisar que vinha. Trata-se de um sistema completamente “à vontade do freguês”: se quisermos a criança, há algum dinheiro como estímulo, se não a quisermos, há todas as condições para abortá-la; se um dia mais tarde quisermos outro, recebem-se incentivos, mas se nos arrependermos, vai-se à clínica, sabe-se lá com quantos meses de gestação, e o Estado aí paga tudo. Adoptámos, enfim, o sistema abjecto do filho-objecto. O filho que só existe no nosso exclusivo interesse pessoal, o filho que só vinga quando, e onde, e se, os ditames de curto prazo dos seus progenitores assim o determinarem. O Estado, esse, assegura todas as condições legais e logísticas que mentes brilhantes e bem pensantes idealizaram para uma sociedade próspera, liberal, avançada... e hipócrita.
Nota de rodapé: no fundo, trata-se aqui da variante humana daquilo que já fazíamos há muito com o ambiente, com a agricultura, com o património cultural, com o litoral... destruir o máximo, e depois apanhar os cacos: plantar videiras com apoios e depois subsidiar o seu arranque, destruir zonas históricas das cidades com mamarrachos e depois gastar a triplicar na recuperação, arrasar a natureza e a paisagem para depois fingir que gostamos dela.espalhando campos de golfe ao “Deus dará”...
E Deus… dará?
Posted by João Paulo Geada at 00:24 0 comments
Labels: Aborto, Apoio à vida
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Jovens abandonados
A propósito da problemática dos jovens abandonados, vale a pena ver este site holandês que, além do conteúdo oportuno, tem uma apresentação muito original.
Via blog da ka e Jotabê
A questão é tanto mais chocante porquanto vem de um país e de uma sociedade com fama de muito moderna e sofisticada...
Posted by MRC at 12:39 0 comments
Labels: Apoio à adolescência
terça-feira, 24 de julho de 2007
Parabéns Liliana
Sem falar,
Não tinha usurpado
Foi sacrificado
Antes que a tivesse,
Não soltou vagido.
Não sentiu um beijo.
pezito descalço,
Nunca foi à escola,
Não roubou maçãs,
Não soube que há rios
E flores e poentes.
Não soube do mundo.
Com as alvas batas,
negaram-lhe tudo
Renato de Azevedo, Filósofo( * ) NÃO TEVE NATAL.
Posted by MRC at 22:39 0 comments
Labels: Aborto
segunda-feira, 23 de julho de 2007
10 mil toneladas de pneus a arder...
Como foi possível ter tido um micro-Chernobyl em Ovar este fim de semana?
A sério, estamos na União Europeia?
De certeza que estamos no Século XXI?
Existe mesmo legislação ambiental em Portugal?
Estamos numa sociedade, o quê, civilizada?
E estas perguntas não são de forma alguma dirigidas aos políticos, que são normalmente os bodes expiatórios, os bombos da festa, meras peças de engrenagem das mil e uma asneiras de cidadãos sem sentido cívico ou consciência ambiental, de empresários gananciosos e sem escrúpulos, da inércia geral da nossa sociedade desorganizada e permissiva.
A culpa, temos que admitir, é mesmo de todos nós.
PS: E o que é que tudo isto tem a ver com a defesa da vida? Adivinhem...
Posted by João Paulo Geada at 22:45 0 comments
Promoção do aborto
Mulheres que querem fazer um aborto têm que ser atendidas em cinco dias, quando uma consulta de ginecologia pode demorar meses.
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 17:02 0 comments
Labels: Objecção de consciência.
O casal, união e zangas
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 10:02 0 comments
Labels: Casamento
Aumento da licença de maternidade
SAIBA MAIS
Diana Ramos/ Miguel Alexandre Ganhão
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 09:02 0 comments
Labels: Apoio à infância, Apoio à mulher, Apoio à vida
Uma proposta positiva
Uma proposta positiva do João Miranda para aumentar a natalidade e diminuir o nº de abortos.
Posted by MRC at 04:02 0 comments
Labels: Apoio à vida
Os hospitais, as novas fábricas da morte e os "resíduos sólidos hospitalares"
Os "resíduos sólidos hospitalares", leiam-se fetos abortados devem ser devidamente geridos pelos hospitais que praticam o aborto.
Vejam lá onde vão colocar esses restos que nós somos todos muito sensíveis...
Via Bernardo Motta.
Posted by MRC at 00:02 0 comments
Labels: Aborto
domingo, 22 de julho de 2007
Dona Constança deixou-nos
Há pessoas cuja vida é uma fonte permanente de inspiração e ensinamento.
Com 82 anos, faleceu na semana passada a D. Constança, vítima de cancro. Na fase final da doença contou sempre com o apoio e a proximidade dos familiares e com um cuidado atento e dedicado dos médicos da unidade em que era assistida.
Em que pensaria nos últimos meses, semanas, dias que antecederam a sua morte? Ninguém porventura o saberá. Quiçá se preparasse para reencontrar no Céu a sua própria mãe, falecida quando ela tinha 4 anos no tão longínquo 1928... quase 80 anos de separação... Ou talvez se lembrasse de seu pai, que partiu muito mais tarde. Talvez ainda o seu pensamento estivesse com os seus irmãos, que se preparava para deixar aqui na Terra, irmãos que ela própria criou e educou. Naquele tempo já distante, a tuberculose não poupava ninguém e após o segundo casamento do pai de D. Constança uma nova morte bate à porta da mesma família: os filhos desse segundo casamento ficam órfãos de mãe, como ela própria havia ficado anos antes. E irá ser ela a conduzi-los até à idade adulta.
Visto que durante a juventude a D. Constança andava sempre acompanhada das suas crianças, não só não dava muito nas vistas dos rapazes à procura de esposa, como ela própria se esquecia do seu futuro, de constituir família, em benefício das crianças, uma delas o padre Edgar, Salesiano, retratado no quadro. Portanto, nunca casou.
Durante toda a sua vida, foi uma mão amiga para os que dela precisavam, fosse para um conselho, fosse mesmo para uma ajuda monetária. Os conselhos, sempre sem recriminações e cheios de humanidade, e as ajudas monetárias, à medida das suas possibilidades, possibilidades que não eram mais do que o fruto do seu trabalho. Uma vez aposentada, foi convidada a colaborar com a Casa de Protecção e Amparo de Santo António, nas Necessidades, em Lisboa. A esta instituição, que apoia mães solteiras e as suas crianças, dedicou ainda 17 anos da sua vida. Sempre com uma fé inabalável de que é possível recomeçar a vida... de novo.
Posted by João Paulo Geada at 22:01 1 comments
Ataque à objecção de consciência IV
O recente artigo do Público constitui mais uma prova de que tal ataque é uma realidade. Nesse artigo, vários médicos (incluindo o bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes) consideram “insultuosa” a declaração que têm que assinar para não fazerem abortos.
De entre esses médicos que não vão fazer abortos está a quase totalidade (46) dos 50 ginecologistas do hospital do Hospital de São João no Porto bem como a totalidade (cerca de 20) dos médicos do Hospital de São Francisco Xavier em Lisboa.
Posted by João Lima at 01:39 2 comments
Labels: Objecção de consciência.
sábado, 21 de julho de 2007
DGS PREVÊ 20 MIL ABORTOS ANUAIS
Por outro lado, de acordo com o título de uma noticia avançada pelo Jornal Sol, estão previstos cerca de 20 mil abortos a ser realizados em Portugal anualmente.
Se a estes valores excluirmos os números dos Abortos clandestinos (não tenham dúvidas que este vai continuar a existir), isto quer dizer que anualmente cerca de 16% das mulheres grávidas portuguesas vão fazer uma Interrupção Voluntária da Gravidez!
Esta percentagem é enorme sendo claramente um problema que importava e importa combater de forma a reduzi-lo drasticamente.
Contudo, qual foi a solução que o Estado arranjou para resolver este problema? Foi legalizar o problema!
Por outro lado, o valor a dispender por estas 20.000 IVG rondará os 21 milhões de Euros. Se este valor tivesse sido dispendido em campanhas de esclarecimento e informação de certeza que traria melhor proveito para Portugal.
Posted by Bruno Lage at 12:02 1 comments
Ser pais é ser amigos
Posted by MRC at 04:02 0 comments
Labels: Educação dos Filhos
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Natalidade: é preciso mais
Notícia daqui.
Posted by Liliana F. Verde at 22:41 0 comments
Labels: Apoio à vida
Membro da Academia Pontifícia para a Vida pede registro dos abortos em Portugal
Posted by Liliana F. Verde at 22:19 0 comments
Voluntariado Algarvio de apoio às populações carenciadas
Posted by Liliana F. Verde at 22:15 0 comments
Labels: Apoio à vida
Grupo pró-Vida algarvio homenageou mães que optam ter os filhos
Alguns dos antigos mandatários do grupo cívico ‘Algarve pela Vida’, constituído no âmbito da realização do Referendo do passado mês de Fevereiro para fazer campanha pelo ‘Não’ ao aborto, reuniram-se juntamente com alguns apoiantes pró-Vida, no passado domingo para assinalar o dia em que entrou em vigor a nova lei que permite a chamada Interrupção Voluntária da Gravidez até às 10 semanas de gestação.
Os defensores da Vida, reunidos numa acção simbólica perto do Hospital Distrital de Faro, uma das unidades hospitalares que irá praticar a intervenção, quiseram assinalar um dia que consideraram “de luto” mas procuraram simultaneamente deixar um sinal positivo “de esperança”. “É também uma homenagem que fazemos aos profissionais que são objectores e também às mulheres que pretendem ter os seus filhos, apesar das dificuldades”, referiu Miguel Reis Cunha, um dos ex -mandatários do ‘Algarve pela Vida’. “É um acto simbólico, mas como a simbologia só não chega, o que interessa é o que nós fazemos depois no terreno”, acrescentou. A iniciativa, também de tributo às mulheres que optam por gerar os seus filhos, viria a ser marcada pela entrega de um ramo de rosas vermelhas a uma mãe de três filhos que esteve presente com a restante família e pela colocação de uma rosa junto da vedação da unidade hospitalar em homenagem às crianças que não poderão nascer. José Santos Matos, médico, lembrou que “médicos e enfermeiros estão vocacionados para prolongar e dar mais qualidade à vida e nunca para a destruir”. “Pôr os serviços de saúde a trabalhar contracorrente é uma enormidade”, considerou, acrescentando que “tudo o que seja contra a natureza é um erro humano grave” e que “esta lei é um erro anti-natural porque é contra a vida”. Santos Matos entende ainda que “o Governo vai ter muitas dificuldades em pôr os serviços de saúde a trabalhar contracorrente”. Luís Henriques, da Caritas Diocesana do Algarve, testemunhou que o SOS Vida é “um dos pólos de referência na protecção à vida no Algarve” que já protegeu cerca de 500 mães. Aquele responsável adiantou que a obra, entregue à gestão da Caritas, “está disposta a avançar com uma informação, formação e sensibilização na linha da vida”. Concretamente será distribuído brevemente um pequeno panfleto com os fundamentos, os objectivos e as estratégias do SOS Vida Algarve. A finalidade será “sensibilizar a sociedade em geral e informar as mães em risco por forma a que, em caso de necessidade, a Caritas as possa receber”. Luís Henriques explicou que “a mãe é acolhida no lar e tem depois um acompanhamento social e humano dentro das possibilidades da Caritas, inclusive um acompanhamento profissional através de uma formação para que posteriormente consiga sobreviver com a sua criança”. Considerando que “foi aprovada uma lei criminosa”, porque “o aborto é um atentado à vida”, Luís Henriques considerou que “é preciso que as pessoas não adormeçam à sombra da lei” porque “a sociedade tem obrigação de resolver os problemas” de quem pensa recorrer a esse acto. “Pensamos também no início do próximo ano lectivo fazer uma divulgação aos jovens para que, em caso de surgir uma vida, eles saibam que a alternativa não é aquela que o Governo lhes deu – o aborto – mas a protecção à vida”, concluiu.
Blogue ‘Algarve pela Vida’
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 19:42 0 comments
Bébés no Tribunal
Por isso, aquilo que foi anunciado, sendo bom, é manifestamente insuficiente.
Posted by MRC at 14:02 0 comments
Labels: Apoio à infância, Apoio à vida
Primeiro Ministro anuncia novas medidas no debate do Estado da Nação
Ver notícia aqui. (SIC).
Ver notícia também aqui e aqui.
Posted by Liliana F. Verde at 10:44 0 comments
Labels: Apoio à família
O valor dos referendos
No dia 15 de Julho, entrou em vigor a Portaria que regulamenta a lei do aborto livre, aprovada em 22 de Abril, pela maioria conjuntural dos deputados do parlamento de Lisboa, todos ditos de “esquerda”, eleitos pelo PS, PCP e Bloco de Esquerda. Estes parlamentares, escudaram-se no resultado do referendo de 11 de Fevereiro, como se tal consulta tivesse sido vinculativa.
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 08:02 0 comments
Labels: Referendo
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Documentos da União Europeia
É bonito de ler, no papel.
Depois, a prática é aquilo que se sabe...
Posted by MRC at 21:02 0 comments
Labels: Apoio à família
Mulheres que praticam IVG até às 10 semanas podem cometer um crime
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 04:02 0 comments
Labels: Justiça e Vida
JG, no seu melhor
João Gonçalves, continua no seu melhor.
Desta vez, a criticar a enormidade jurídica que é a portaria que regulamenta a liberalização do aborto.
Posted by MRC at 00:05 0 comments
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Adopção de crianças chinesas mais longe das famílias portuguesas
«Ao abrigo da legislação actual da adopção chinesa, os casais portugueses não podem adoptar crianças chinesas», disse hoje Liu Quan, directora do departamento dos Negócios Estrangeiros do Ministério chinês dos Assuntos Civis, que regula os processos de adopção no país.
«Não existem planos para assinar o tratado com Portugal. A prioridade para adopção vai para os casais domésticos. Quando a procura de crianças para adoptar na China é menor do que o número de crianças, então consideramos as famílias estrangeiras», explicou Liu.
Posted by Liliana F. Verde at 20:39 0 comments
Labels: Adopção