Dia 31 de Dezembro de 2014- Terça Feira
O Natal não é sentimental mas dramático: é o
início de um novo ordenamento de todas as coisas.
Não é uma festa de bons sentimentos, mas o
juízo sobre o mundo, a conversão da história.
Quando Jesus nasce o movimento da história
bloqueia-se por um instante e depois começa a fluir no sentido oposto: o
omnipotente faz-se frágil, o eterno faz-se mortal, o infinito está no fragmento
para que o frágil se torne forte.
A sorte do mundo
decide-se no interior de uma família: um pai, uma mãe, um filho, o nó da vida,
o eixo do futuro, num dia a dia de contrariedades, decepções, canseiros, mas
também alegrias e felicidade.
O que é decisivo – hoje como então – acontece dentro das relações, coração a coração, na coragem quotidiana de
uma, de muitas, de infinitas criaturas enamoradas e generosas que sabem tomar
consigo a vida de outros.
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Dia 1 de Janeiro de 2014- Quarta Feira
A angústia do envelhecimento não é apenas a
antevisão da morte, mas o receio da perda de dignidade, da perda de autonomia,
da lentidão incapacitadora, da desvalorização de uma imagem construída ao longo
da vida e baseada, entre outros aspetos, na admiração e no respeito dos outros.
Apesar de tudo isto, sabemos que muitos
envelhecem e conseguem ser felizes porque acreditam em si próprios, porque
vivem um dia de cada vez, porque não param a aguardar o tão temido fim, porque
não se dedicam às novas limitações, mas aceitam-nas, agradecendo e
rentabilizando as competências que mantêm.
Não podemos interromper o curso imparável
dos dias e dos anos, mas podemos apostar em cada momento como se fosse o mais
importante da nossa vida, com reconhecimento pelo que somos e não com a
angústia do que desejávamos ser ou daquilo que já fomos. Deste modo, estaremos
a construir razões para ser felizes até ao último dia da existência, que não
temos a capacidade de adivinhar quando será.
Enquanto estamos vivos a nossa tarefa é
viver e lutar pela qualidade com que o fazemos.
Dia 2 de Janeiro de 2014- Quinta Feira
Num estudo recente
divulgado pela BBC refere-se que muitos jovens de 25 anos manifestam
comportamentos neurológicos próprios de adolescentes com 18 anos.
Esta situação explica um
pouco o facto de muitos jovens continuarem a viver em casa dos pais numa
espécie de “dependência passiva” em vez de procurarem a sua própria
independência.
Para outros especialistas
o motivo desta adolescência tardia está associado a uma maior imaturidade e
falta de autonomia motivada por um excesso de protecção por parte dos seus
pais.
Hoje encontramos
adolescentes que dominam o último software ou o último modelo de smartphones
mas, ao mesmo tempo, mostram-se incapazes de fazer a sua própria cama.
Uma das soluções pode
passar pelo incentivo ou pela participação nos afazares domésticos,
relacionados com o pagamento da renda ou prestação da casa, lavagem de loiça e
roupa, de forma a os tornar mais pró-activos.
Fazê-los ver que a vida não
é, nem pode ser sempre um mar de rosas onde tudo lhes é dado e arregassado..
Dia 3 de Janeiro de 2014- Sexta Feira
Para quem esteja ou passe por
Lisboa com os seus filhos recomenda-se vivamente a peça de teatro D.Quixote, do
Teatro Infantil de Lisboa, na Pontinha, em cena até Junho de 2014.
Em época de crise, esta é uma
adaptação muito original, com músicas muito giras e motivadoras que apelam à necessidade
do recurso à imaginação, ao sonho e à poesia como forma de sair do status quo
de uma realidade nem sempre animadora.
Mas exalta também o valor da
amizade e da esperança.
As canções estão bem concebidas,
com especial destaque para as da "Dulcineia" e a do "Sonho"
cujas letras e melodias são muito oportunas.
Os cenários móveis que se vão
alternando ao longo da peça estão muito bem pensados e a cena final,
inesperada, é comovedora.
Parabéns aos atores, ao cenógrafo
e a todos quantos trabalham nesta peça. Numa altura em que todos criticam todos,
esta adaptação transmite a miúdos e graúdos uma mensagem muito positiva e cheia
de esperança. Afinal, por vezes, não faz nada mal e até é muito saudável lutar
contra moinhos de vento.
Dia 6 de Janeiro de 2014- Segunda Feira
Por
vezes o entendimento entre pais e filhos adolescentes não é fácil.
O
problema é antigo, embora se possa talvez colocar agora com mais frequência ou
de forma mais aguda, pela rápida evolução que carateriza a sociedade atual.
As
diversões noturnas preocupam cada vez mais os pais.
Os
filhos, ao chegar à adolescência, reclamam com veemência quotas de liberdade
que por vezes não são capazes de gerir com equilíbrio. Isto não significa que
se tenha de os privar da autonomia que lhes corresponde; é preciso ensinar-lhes
antes a administrar a sua liberdade de forma responsável.
Por
isso precisamente, educar os filhos em liberdade significa que os pais, em
certas ocasiões, hão-de estabelecer limites aos filhos e impedir com firmeza
que eles próprios, de forma responsável, os ultrapassem.
Dia 7 de Janeiro de 2014- Terça Feira
No
relacionamento com os filhos adolescentes, os pais devem evitar o confronto, ou
a criação de situações incómodas em frente ao resto da família. Evitarão assim
abandonar-se à retórica do “sermão” – que é pouco eficaz – ou a uma espécie de
interrogatório – habitualmente desagradável.
Quando
se cultivou a confiança com os filhos desde a infância, o diálogo com eles acaba
por ser natural.
Por
isso, dedicar tempo aos filhos desde pequenos facilita, na adolescência, manter
conversas de certa profundidade.
Por
outro lado, é muito aconselhável não dar aos filhos muitos meios económicos,
ensinando-lhes o valor do dinheiro e a que o ganhem por si próprios.
Hoje em
dia, é relativamente fácil que os jovens trabalhem, pelo menos em parte das
férias. Convém animá-los a que o façam, mas não só para ganhar dinheiro para as
suas diversões, mas também para poderem contribuir para as necessidades da
família ou par poderem sentir-se mais responsáveis
Dia 8 de Janeiro de 2014- Quarta Feira
O primeiro conselho para saber lidar com a birra infantil é
não desesperar.
Gritar e perder o controle só reforça esse tipo de atitude
da criança e assim ela desconfia que você acabará por ceder, especialmente se
estiverem em público.
Os pais ao serem firmes e ao não cederem cada vez que o filho fica desapontado ajudam a
que ele saiba lidar com a frustração e, mais tarde, não tenha problemas de
relacionamento com outras pessoas.
Para que cresçam adultos equilibrados, as crianças precisam
ser impedidas de impor sua vontade sob pena de mais tarde se tornarem pessoas
infelizes, irritadiças, agressivas e depressivas porque que o mundo nunca dá a
mesma resposta que receberam dos pais.
Se a criança tem pais coerentes com o que dizem e fazem,
tornam-se filhos disciplinados e acostumados a lidar com as frustrações.
Dia 9 de Janeiro de 2014- Quinta Feira
Um
casal precisa ter objetivos vitais comuns.
A vida
conjugal é uma canoa com dois remos.
Um
casal precisa dividir momentos juntos, porque a voragem cotidiana pode criar
uma certa distância, de maneira que aquilo que deveria ser tão perto, fica tão
longe.
O zelo
comum pela educação e formação dos filhos é um dos melhores termômetros do grau
de amor conjugal.
Um
casal deve fomentar o respeito mútuo, porque não há amor sem respeito; deve
saber administrar o tempo livre; deve
repartir as tarefas domésticas de forma equitativa e zelar por uma boa
comunicação, porque, além de saber escutar e falar, é preciso um esforço por
entender e, muitas vezes, ceder.
Viver o
espírito dessas pequenas coisas – o cuidado recíproco, esse estar pendente do
outro ao longo dia – não é fácil, sobretudo numa sociedade que, cada vez mais,
quer que vivamos para trabalhar e não trabalhar para vivermos.
Dia 10 de Janeiro
de 2014- Sexta Feira
Era uma
vez……uma semente que cresceu e depois se tornou uma flôr.
Era uma
vez……um homem que acordou muito cedo e foi trabalhar
Era uma
vez…….um grupo de amigos que, à noite, levava café quente a um mendigo
Era uma
vez……um doente terminal que se despediu dos seus e partiu a sorrir
Era uma
vez…….o céu que faz desenhos bonitos com as nuvens
Era uma
vez…….uma menina que abraçou um senhor que lhe levou roupa e comida
Era uma
vez……..um pai que levou uma flor à mulher que acabou de ser mãe
Era uma
vez…….um recém-nascido que apertou com as suas mãos o mindinho da mãe
Era uma
vez…….um pai que ensinou o filho a apertar os sapatos
Era uma
vez…….alguém que agradeceu, de manhã, ao sol por ter nascido
Era uma
vez…….2 que se casaram e morreram abraçados
Era uma
vez…….um rapaz que tirava fotografias às coisas bonitas
Era uma
vez…….uma cara cheia de rugas, cabelos brancos e histórias para contar
Era uma
vez, um país, um mundo onde tudo aquilo que é normal, habitual, natural, bom
não é contado, nem é noticiado e, no entanto, tudo isto acontece perto de nós,
na nossa vila ou ao nosso redor só que ninguém conta “Era uma vez” porque muito
simplesmente não há tempo para nada e um dia o tempo foi-se, vai-se e não volta
mais.
Era uma
vez…….. o que estava à minha frente
Dia 13 de Janeiro de 2014- Segunda Feira
Com
diz, José Luis Nunes Martins, para viver bem uma hora da vida, há que mergulhar
nela sem a comparar com outra qualquer... boa ou má, entreguemo-nos à luta.
Ainda que seja uma das piores horas, ainda que a vitória pareça impossível...
Importa
viver na certeza que navegamos tempestades, por vezes subimos de forma
magnífica, chegamos a voar, para depois, quase sempre, cair vertiginosamente...
alguns aprendem a vencer estes mares, conquistando-os com a coragem de quem
vive para além das dores... outros, lutam apenas para se manterem à superfície
como se isso fosse uma grande vitória... outros ainda, desistem muito antes de
terem molhado os pés...
Difícil,
mas decisivo para a felicidade, é encontrar em cada momento o lugar certo para
onde dar o próximo passo... sem cuidar de entender...
As
cruzes de hoje revelarão o seu sentido amanhã.
Um dia,
compreenderemos tudo.
Dia 14 de Janeiro 2014- Terça Feira
No LifeSiteNews vem um artigo extraordinário
com imagens impressionantes de um bebé de 14 semanas de gestação morto. O
artigo relata a história e experiência de um casal que teve um desgosto enorme
quando soube que o filho que esperavam estava morto com apenas 14 semanas de
gestação.
As fotos não deixam margem para dúvida sobre
a humanidade deste bebé. O aborto é um flagelo da nossa sociedade. Para além de
se matar bebés inocentes, cria-se um sofrimento horrível na mãe. Sofrimento
físico e psicológico que dificilmente se apaga. E se esse sofrimento não existe
então já é muito mau sinal.
A vida tem de ser defendida! Numa sociedade
tao desenvolvida, como não há quem negue uma vida em gestação?
Dia 15 de Janeiro de 2014- Quarta Feira
O ano
de 2014 marca o 20º aniversário do Ano Internacional da Família das Nações
Unidas. Irão ser discutidas medidas para a família. Esperemos que se lhe dê
finalmente a devida importância.
Como se pode pretender um desenvolvimento
sustentado se a base da sociedade é continuamente atacada por todos os lados e
se as políticas económicas e legislativas não a defendem?
Já se pode de facto considerar uma vitória o
haver lugar a uma sessão plenária sobre a família. Esperemos que realmente daí
surja algo concreto e benéfico, que defenda as verdadeiras famílias, as
famílias numerosas e ajudem a acabar com este inverno demográfico.
Dia 16 de Janeiro de 2013- Quinta Feira
O
novo filme do Hobbit continua a ser sucesso no cinema. Efeitos especiais a que
já nos habituámos, luta entre o bem e o mal, a força de vontade para se
sobrepor ao desejo de poder..
Vale a pena ver. Filme em 3D como também já
não podia deixar de ser. Um filme que retrata o mal que o mundo das trevas pode
fazer e provocar. Um filme que pode ser transportado para a realidade e sobre o
qual podemos fazer a analogia com a nossa vida real que não é mais do que uma
luta entre o bem e o mal, entre escolhas boas e escolhas menos boas.
Na vida vivemos uma luta constante entre o
que apetece fazer e o que devemos fazer. A resiliência entre escolher o dever
do momento e o adiar para mais tarde algo que de momento não nos apetece. Filme
que nos ensina e encoraja a sermos fortes e prosseguirmos com os nossos
objetivos sempre, sem desistir
Dia 17 de Janeiro de 2014- Sexta Feira
Os
ativistas abortistas sofreram recentemente uma derrota na União Europeia com a
recusa de consagrar o aborto com um direito humano. O chamado “Projeto Estrela”
foi chumbado.
Felizmente notícias boas ainda acontecem. Pena
que não sejam divulgadas a alta voz. O que vende, o que faz notícias são
misérias , mortes, ou algo contra a religião. Mas felizmente que muitos
continuam a remar contra a maré e lutam por fazer deste mundo , um mundo com
valores e não deixam que as suas vozes sejam abafadas.
Fala-se de tolerância, mas a questão agora
levantada pelos abortistas e pelos lobbys gay é que não há que ser tolerante
com quem é intolerante e querem assim chamar delito a todo comentário contra o
casamento gay, como por exemplo o simples dizer que é melhor para uma criança
ser educada por um pai e uma mãe.
Oxalá estas teorias não se tornem práticas e
sejam também chumbadas.
Dia 20 de Janeiro de 2014- Segunda Feira
O Papa disse no seu tuit que “nenhum idoso
deve estar “exilado” da nossa família. Os idosos são um tesouro para a
sociedade”. Que palavras tão bonitas e tão verdadeiras.
Até há poucos anos era normal o convívio e
mesmo a vivência diária entre 3 gerações. Avós, pais e filhos.
Hoje em dia infelizmente nem sempre isso
acontece.
Claro que cada caso é um caso e há
situações em que por muito que se queira não se consegue esta vivência, mas a
mesma deve ser defendida e fomentada. Há tanto a aprender com quem já tem mais
experiência da vida, outra forma de estar, outra serenidade, outra forma de ver
cada situação.
Dia 21 de Janeiro de 2014- Terça Feira
Kathleen Berchelmann escreveu um artigo muito
interessante publicado na Aleteia sobre 10 maneiras de amar o seu filho sem
palavras.
Uma delas é simplesmente olhar nos olhos.
Muitas vezes falamos com os nossos filhos ou mesmo com os que estão a nosso
lado, marido, amigos, colegas de trabalho, mas não nos olhamos nos olhos.
Quantas vezes não estamos por exemplo
agarrados ao telemóvel, à panela que está ao lume enquanto falamos com alguém.
O simples facto de olhar nos olhos a pessoa
que está a falar, muito mais se for nosso filho.. que sensação de importância,
de atenção, de consideração para quem está a falar.
Abraçe e toque nos seus filhos, dê-lhe a mão
enquanto passeiam, abrace-o ao chegar a casa. Mais duas dicas importantes.
Pormenores que podem passar ao lado no nosso dia a dia sempre apressado, mas pormenores
que fazem toda a diferença e que para uma criança acabam por não ser pormenores
mas gestos de muita grandeza.
Dia 22 de Janeiro de 2013- Quarta Feira
Nos
Estados Unidos fecham-se clínicas abortistas e retrocede-se na pena de morte.
Parece que a crise de valores está a mudar. Falta Portugal seguir o exemplo. O
respeito ao direito pela vida vai ganhando terreno nalguns países.
Precisamos de notícias boas e otimistas numa
altura em que só se fala de crise.
Não podemos cruzar os braços. Há coisas boas
a acontecer neste mundo fora.
Igual na nossa vida. Vêm adversidades,
acontecimentos inesperados e que nos trocam as voltas, mas é nas dificuldades e
adversidades que crescemos. Crescemos em paciência, em autodomínio, em
fortaleza.
Há que saber tirar partido de tudo o que nos
acontece e ver a vida com otimismo e esperança tentando tirar de cada situação
o melhor partido sempre.
A vida é boa e bonita, tem dificuldades, mas
tudo se ultrapassa com sentido positivo e otimista.
Dia 23 de Janeiro de 2014- Quinta Feira
As crianças não deixam de nos surpreender.
Muitas vezes fazem perguntas inesperadas e anseiam por uma resposta que
satisfaça a sua curiosidade.
É muito importante que haja um clima de
confiança e intimidade em casa para que de facto as crianças e/ou adolescentes
se sintam à vontade para colocar qualquer tipo de pergunta a seus pais.
Afinal ninguém é melhor conselheiro, nem
melhor professor do que os próprios pais. Se em casa os filhos não encontram
respostas para as suas curiosidades, vão procurar respostas lá fora junto de
quem não devem e acabam por ser educados pelos colegas e amigos.
Seja amigo do seu filho. Ponha-se à sua altura
e dê todas as respostas necessárias. Que ele veja em si, um pai/mãe, amigo,
confidente e bom conselheiro.
Dia 24 de Janeiro de 2014- Sexta Feira
Mais
um fim de semana à porta. Aproveite para recuperar. Dormir. Durma e deixe os
seus filhos dormir. Dois conselhos dados num artigo da Aleteia.
Não eleve a voz com os seus filhos. Não
grite. Não é por gritar que as suas palavras ou ordens ganham mais força. Bem
pelo contrário, só causam mais tensão, nervosismo e ansiedade.
Comportamento gera comportamento. Se se
mantiver calmo ou calma os seus filhos e quem está à sua volta está camo
também. Controle a ira, a raiva, a impaciência. Virtudes que é preciso
praticar, treinar e voltar a treinar. Nem sempre é fácil mas é tao útil.
Respire fundo antes de dar uma resposta torta. Conte até dez ou use outro
truque para não tornar desagradável o momento de quem está a seu lado, muito
menos dos filhos.
As crianças precisam de estabilidade, carinho,
compreensão, palavras meigas e doces.
Claro que tem de haver autoridade, mas
autoridade não é autoritarismo.
Dia 27 de Janeiro de 2013- Segunda Feira
A idade da adolescência pode ser bem
complicada. As saídas à noite por exemplo acontecem cada vez mais cedo e por
vezes pode causar conflitos familiares.
Antes as
saídas noturnas ocorriam a partir dos 18, hoje muitas vezes encontramos rapazes
e raparigas com os seus 14 anos em bares.
Deixar
sair ou não? É importante manter o bom senso e o diálogo aberto. Não vale a
pena proibir tudo pois bem sabemos que o fruto proibido é o mais apetecido e
não a vale a pena imaginar medos e perigos pois muitas vezes são apenas fruto
do zelo excessivo.
Claro que
também não se pode permitir tudo. Há que explicar os prós e os contras, dizer
abertamente o que pode acontecer, explicar o perigo do álcool e do tabaco bem
como das drogas. Sobretudo dizer tudo com carinho e amizade. E mostrar
confiança. Mostrar que confiamos nos nossos filhos é fundamental. Uma dica para
tranquilizar os pais pode ser conhecer os amigos dos nossos filhos. Conhecer
com quem vão sair.Se or o caso de o irem buscar a casa, convidar os amigos a
entrar, falar com eles. Saber onde vão, quando voltam. Estabelecer limites. E
depois.. deixá-los voar pois é esse o caminho.