Constitucional dá direito de recurso a mãe a quem foram retirados os filhos
Afinal, Liliana Melo, a mãe a quem há um ano o Tribunal de Sintra mandou retirar sete dos seus dez filhos, tendo em vista futura adopção, tem direito a apresentar recurso dessa decisão.
Outras duas filhas (de dez e 16 anos, ambas bem integradas na escola) poderiam ficar a viver com ela e deveriam ser alvo de acompanhamento psicológico, para melhor fazer face à partida dos irmãos. A mais velha, maior de idade, já se tinha autonomizado, pelo que não estava incluída no processo.
A decisão judicial foi lida numa tarde de sexta-feira, sem que Liliana tivesse advogado. E sem que tivesse tido acesso prévio às alegações do Ministério Público – foi notificada por telefone para ir a tribunal. E só na segunda-feira seguinte teve acesso ao texto onde se lia que os filhos iriam para uma ou várias instituições para virem a ser adoptados
Fonte: Público
1 comentário:
Esta senhora já ultrapassou a dezena de filhos, e é uma de várias esposas do mesmo homem. Já há netos. O Islão permite a poligamia e os muçulmanos vêm para a Europa procriar e viver à conta do contribuinte. Se os senhores são a favor da Vida (eu também sou) não deveriam pensar naqueles portugueses que querem ter UM filho e não podem, porque não têm dinheiro para o sustentar? Enquanto isso, pagamos todos para as equipas de futebol que estas pessoas dão à luz. E em breve não haverá portugueses nem europeus para serem pela vida!
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