A maturidade
Na vida das cidades, na nossa vida pessoal, profissional e familiar, nas decisões políticas deveríamos agir com maturidade.
A maturidade está associada à prudência das decisões, promove os bons resultados e dá garantias de maior sucesso.
Quantos divórcios, quantas crises, quantas gravidezes indesejadas, quantas bancarrotas e problemas financeiros, quanta deliquência, quantos crimes ou depressões não se evitariam se o gestor, se o pai, se o filho, se o político tivesse adoptado outra decisão mais acertada e mais sábia.
Porém, nem sempre é fácil ser se maturo. Por vezes, a imaturidade é a via mais fácil de seguir.
No Decreto "Optatam Totius", do Concilio Vaticano II, a Igreja Católica indica 3 características que devem pautar a maturidade humana.
São elas as seguintes:
- Estabilidade de ânimo.
- Capacidade de tomar decisões ponderadas.
- Um modo recto de julgar os acontecimentos e os homens e a si mesmo com objectividade, admitindo limitações e diferenciando o que é pura possibilidade do que já é conquista efectiva.
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