quarta-feira, 29 de setembro de 2010
É inadmissível que, em Portugal, a lei impeça os médicos pró-vida de contactar com as mulheres que pretendem abortar com "receio" que eles as desincentivem a abortar.
Mas, a lei já permite que os médicos pró-aborto tenham acesso livre a grávidas indecisas e que, na prática, promovam, até, formas de pressão psicológica indecorosas.
A lei, além de abjecta, é desigual e claramente parcial e tendenciosa a favor da morte do feto.
A informação das alternativas, essas, ficam só no papel.
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