A porca
Da experiência do último referendo, já fiquei bem ciente das estratégias pouco limpas do senhor primeiro ministro que promete coisas que depois não cumpre (refiro-me à promessa de regulamentação moderada de prática do aborto vs regulamentação selvagem que veio depois a ser aprovada).
Agora, o meu amigo António Pinheiro Torres, destaca no seu blog, mais um paradoxo:
Em Diário da República, o concurso para coveiro, com um salário de 450,00€ exige apuradas e exigentes provas de admissão; o concurso para assessor do IPJ, com um salário de 3.500,00€ apenas exige "apreciação e discussão do curriculim vitae" (vulgo, cunha) .
Vejam, está aqui
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