A história repete-se. Um filme de há 62 anos sobre a crise económica
Em tempos de crise, desemprego, falências, escassez de dinheiro, corte de despesas, etc. eis um filme oportuno sobre a vida de um homem de família que, a dada altura, entra em bancarrota e, por isso, decide morrer.
Como diz o seu principal credor, em termos financeiros, George Bailey valia mais morto (devido ao seguro de vida) do que vivo.
E é o próprio que, a dada altura, pergunta à mulher o porquê de terem tido tantos filhos que, por sua vez, geravam tanta despesa.
A resposta está aqui
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