A ministra da Saúde, Ana Jorge, deve ir ao Parlamento fazer um balanço da aplicação da nova lei do aborto, afirma Marcelo Rebelo de Sousa.
No dia em que o director de Serviço de Obstetrícia do Hospital de Guimarães denunciou o facto de em muitos casos a interrupção voluntária da gravidez está a ser utilizada como método contraceptivo, com mulheres a abortarem duas e mais vezes, o antigo líder do PSD defendeu a necessidade de esclarecimentos.
“Devia haver um relatório da aplicação [da lei do aborto] ao longo deste ano, para sabermos quanto casos; onde, em hospitais públicos ou clínicas privadas; em que condições e sim ou não cumprindo os requisitos prévios da lei”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, à margem de uma conferência em Coimbra.
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