sábado, 21 de junho de 2008
O governo regozija-se pela aplicação há 1 ano da lei que permitiu a eliminação física de seres vivos inocentes em gestação.
Porém, uma análise mais rigorosa da Direcção Geral de Saúde alerta para o facto de 70 por cento das mulheres que procederam à interrupção da gravidez em Portugal nos primeiros seis meses após a entrada em vigor da nova lei (Julho a Dezembro de 2007) não terem ouvido falar de planeamento familiar nem de métodos contraceptivos
Mais uma vez começa-se pelo fim e quanto ao combate às origens e quanto ao apoio à mulher grávida pouco se vai fazendo de palpável...
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