terça-feira, 28 de agosto de 2007
Outro excelente post do Bernardo Motta onde destaca (e bem) a contradição entre os que defendem a natureza e a ecologia e depois estão na primeira fila no ataque à vida dos nascituros.
De facto, é uma aberração defender o menos em detrimento do mais.
Al Gore é um bom exemplo desta perversão:
Além dos subliminares desejos de regresso à carreira política, com laivos de hipocrisia, participa em documentários delico-doces sobre a defesa da camada do ozono, mas na administração Clinton foi um dos grandes arautos do aborto livre e da "saúde reprodutiva" da mulher, sobretudo, do 3º mundo.
A ideia deve ser: quantos menos nascerem, menos gente haverá a atacar a camada de ozono....
É mais uma manifestação da inversão de valores, eu diria, da confusão de mentes que grassa na nossa sociedade.
Fiquem com os gatinhos e a comida natural e matem-se os fetos estúpidos (Frase colocada por um adepto do sim num dos nossos cartazes, aqui no Algarve)
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