sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Afinal a história é outra...
1) Que o nº de abortos realizados nos hospitais públicos e clínicas privadas, em Portugal, afinal é superior ao oficialmente divulgado.
2) Que o aborto por via medicamentosa ou cirúrgica comporta, de forma idêntica, riscos para a saúde reprodutiva da mulher, na medida em que pode ter como sequelas futuras a ocorrência de gravidezes ectópicas, abortos espontâneos, partos prematuros e recém-nascidos com baixo peso.
Num universo de 12.000 mulheres, no mesmo estudo efectuado na Dinamarca entre 1999 e 2004, 1.426 (cerca de 12%) sofreram de abortos espontâneos posteriores.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário