sexta-feira, 7 de junho de 2013
A Inspecção-geral das Actividades em Saúde (IGAS) sugere ao Ministério da Saúde que «equacione» a introdução de uma taxa moderadora para controlar as interrupções voluntárias da gravidez (IVG) recidivas que, segundo os peritos, são uma realidade com grande peso no país.
Em 2010, na Clínica dos Arcos, por exemplo, 26 mulheres fizeram mais do que um aborto e em 2011 o mesmo sucedeu com 12.
A IGAS diz que é urgente reforçar o aconselhamento de contracepção e realizar avaliações psicológicas às mulheres para compreender a sua resistência ao uso de métodos contraceptivos.
Os inspectores avisam ainda que os serviços têm de ter registos mais completos sobre o aborto e alertam para o facto de não existirem locais nem equipas próprias para realizar estes procedimentos.
Fonte: Sol
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