sábado, 1 de junho de 2013

Entre o ideal e o "achismo"



Há quem diga que afirmar o paradigma da relação heterossexual estável como meio por  excelência para a educação e crescimento de uma criança é um mero "achismo"

Mas será  que uma pessoa como o professor Miguel Oliveira da Silva Presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (apologista da causa pró-aborto, diga-se) está a fazer um “ACHISMO” quando defende, com base no seu saber e na sua experiência profissional,  a importância e desejabilidade da dualidade antropológica masculino/feminino na gestação e educação de uma criança."

Ou que, João Seabra Diniz, diretor da Sociedade Portuguesa de Psicanálise, está a fazer um “ACHISMO”  quando afirma que  "o ideal de família é a três ou mais elementos, no caso de existirem mais filhos porque sem este triângulo familiar, essa relação e o desenvolvimento emocional da criança podem ficar afetados".

E será também um “ACHISMO” a afirmação de Ricardo Simões da Associação para a Igualdade Parental, segundo o qual "Nós não defendemos as famílias em que apenas um progenitor está presente na vida da criança, porque é sempre diferente ter um pai e uma mãe presentes, mesmo que não estejam juntos".

E  o que dizer da meta-análise publicada no Reino Unido, em 2008, por 7 especialistas,  que concluíu o seguinte:

LGB people are at higher risk of mental disorder, suicidal ideation, substance misuse, and deliberate self harm than heterosexual peoplehttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2533652/

Será uma meta-análise certamente “ACHISTA” porque da vida quotidiana dos homossexuais pouco se sabe e o que se sabe é o que aparece estes estudos ou (melhor ainda) estatísticas, tais como a feita em 2011 pela Organização Mundial de Saúde de que os homossexuais têm 20 vezes mais probabilidades de contrair o HIV http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=22275

Enfim, tudo informações "achistas" que aconselham certamente a entrega de crianças a casais homossexuais…
 
Mas como este país já ensandeceu há algum tempo, nunca se sabe.

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