Há quem diga que afirmar o paradigma da relação heterossexual estável como meio por excelência para a educação e crescimento de uma criança é um mero "achismo"
Mas será que uma pessoa como o
professor Miguel Oliveira da Silva Presidente do Conselho Nacional de Ética
para as Ciências da Vida (apologista da causa pró-aborto, diga-se) está a fazer
um “ACHISMO” quando defende, com base no seu saber e na sua experiência
profissional, “ a importância e
desejabilidade da dualidade antropológica masculino/feminino na gestação e
educação de uma criança."
Ou que, João Seabra Diniz,
diretor da Sociedade Portuguesa de Psicanálise, está a fazer um “ACHISMO” quando afirma que "o ideal de família é a três ou mais
elementos, no caso de existirem mais filhos porque sem este triângulo familiar, essa relação e o desenvolvimento
emocional da criança podem ficar afetados".
E será também um “ACHISMO” a
afirmação de Ricardo Simões da Associação para a Igualdade Parental, segundo o
qual "Nós não defendemos as famílias em que apenas um progenitor está
presente na vida da criança, porque é
sempre diferente ter um pai e uma mãe presentes, mesmo que não estejam juntos".
E o
que dizer da meta-análise publicada no Reino Unido, em 2008, por 7
especialistas, que concluíu o seguinte:
Será uma meta-análise certamente “ACHISTA”
porque da
vida quotidiana dos homossexuais pouco se sabe e o que se sabe é o que aparece
estes estudos ou (melhor ainda) estatísticas, tais como a feita em 2011 pela Organização Mundial de Saúde de que
os
homossexuais têm 20 vezes mais probabilidades de contrair o HIV http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=22275
Enfim, tudo informações "achistas" que
aconselham certamente a entrega de crianças a casais homossexuais…
Mas como este país já ensandeceu há algum tempo, nunca se sabe.
Sem comentários:
Enviar um comentário