sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Textos de Outubro da Rádio Costa D'Oiro




DIA 4 de Outubro de 2011 – Terça-feira

Na vida das cidades, na nossa vida pessoal, profissional e familiar, nas decisões políticas deveríamos agir com maturidade.

A maturidade está associada à prudência das decisões, promove os bons resultados e dá garantias de maior sucesso.

Quantos divórcios, quantas crises, quantas gravidezes indesejadas, quantas bancarrotas e problemas financeiros, quanta deliquência, quantos crimes ou depressões não se evitariam se o gestor, se o pai, se o filho, se o político tivesse adoptado outra decisão mais acertada e mais sábia.
Porém, nem sempre é fácil ser se maturo. Por vezes, a imaturidade é a via mais fácil de seguir.
No Decreto "Optatam Totius", do Concilio Vaticano II, a Igreja Católica indica 3 características que devem pautar a maturidade humana.
São elas as seguintes:
- Estabilidade de ânimo.
- Capacidade de tomar decisões ponderadas.
- Um modo recto de julgar os acontecimentos e os homens e a si mesmo com objectividade, admitindo limitações e diferenciando o que é pura possibilidade do que já é conquista efectiva.

DIA 5 de Outubro de 2011 – Quarta-feira

"O aborto não pode ter isenção como tem a gravidez (...)" Esta é a posição do Dr José Manuel Silva, bastonário da ordem dos médicos
O aborto não é um direito.
A irresponsabilidade não pode ser recompensada. A irresponsabilidade não pode ser subsidiada. A irresponsabilidade não pode ser transformada num direito. E, acima de tudo, a irresponsabilidade não pode ser colocada no mesmo patamar da responsabilidade que é assumir uma gravidez e ter um filho.
Os cortes da saúde chegaram e as taxas moderadoras têm de subir, mas o aborto é gratuito.
As maternidades debatem-se com problemas sérios para manter a sua atividade, mas o aborto é gratuito.
Num contexto de crise demográfica, o tratamento de fertilidade deixou de ser uma prioridade, mas o aborto é gratuito.
Num país onde o aborto é completamente gratuito e a mulher até recebe um subsídio de - pasme-se - maternidade), é quase impossível encontrar um especialista em saúde materna nos centros de saúde. Portanto, no Portugal progressista de 2011, uma mulher que dá à luz é menos protegida do que uma mulher que escolhe abortar.

Dia 6 de Outubro de 2011 – Quinta-feira

APFN- Associação Portuguesa das Famílias Numerosas concorda com a adopção de medidas de emergência e que deverão ser pedidos sacrifícios sobretudo a quantos têm maior disponibilidade para o fazer e adoptarem-se medidas para poupar os menos afortunados.
Infelizmente, devido à desastrosa e crescente política anti-família e anti-natalidade praticada nas últimas décadas, particularmente nas duas últimas legislaturas, as famílias com filhos são sobremaneira afectadas, tanto mais afectadas quanto maior o número de crianças e jovens a cargo.
Tal deve-se à forma de se calcular o “escalão de rendimento”, isto é, o “nível de rendimento” das famílias no qual é estipulado o esforço a que irão ser submetidas, quer em termos de IRS, quer em termos de redução de contribuições sociais.
No caso do IRS, a situação é ainda pior: os escalões são calculados dividindo o rendimento apenas pelo “coeficiente conjugal”, isto é, por um ou dois, conforme se trate de um lar mono ou biparental, não entrando em linha de conta com o número de filhos.
A APFN, por isso, entre outras reivindicações, tem vindo a reclamar a substituição do coeficiente conjugal pelo “coeficiente familiar”.



Dia 7 de Outubro de 2011 – Sexta-feira

«O que resta do Pai?», pergunta-se o psicanalista Massimo Recalcati no seu oportuníssimo estudo sobre a paternidade na época pós-moderna.
A preocupação que partilha com os leitores é esta: Da figura do pai de outrora resta-nos muito pouco.
E para classificar os tempos que correm ele recupera uma expressão de Jacques Lacan: «a evaporação do pai».
De facto, a nossa cultura tem praticado uma demolição sistemática da figura do pai.
O pai deixou de ser referência de valor para avaliarmos o sentido, para delinearmos a fronteira do bem e do mal, da vida e da morte. O que defende Recalcati é que a figura do pai precisa de ser recuperada.
O conhecimento do que é um pai só pode ser um conhecimento vivido, profundamente experimental, qualquer coisa de sensível que nos faz participar de qualquer coisa de absoluto.
Que os filhos de hoje saibam ser melhores pais amanhã.

Dia 10 de Outubro de 2011 – Segunda-feira

Nos próximos dias 22 e 23 de Outubro (fim-de-semana), das 9h às 24h , a Plataforma Algarve pela Vida com o apoio do Centro Comercial Aqua vai levar a cabo uma nova mostra de instituições de solidariedade do concelho de Portimão.
Esta será mais uma excelente oportunidadede divulgar o trabalho e missão de cada uma das instituições de Portimão, em particular, nestes tempos de crise económico.
Não se esqueça, se for ao Centro Comercial Aqua, de nos visitar e ficar a conhecer melhor o que Portimão solidário tem para dar.


Dia 11 de Outubro de 2011 – Terça-feira

Apesar de ser tão forte o nexo dos filhos com os seus pais sob o ponto de vista biológico, há uma outra que, partindo de seres diferentes pelo sexo e sangue, cria uma fusão natural tão forte que a sua desintegração é tão impressionante como o desmembramento de um corpo vivo. Estou-me a referir ao casamento.
A entrega conjugal une e funde os esposos de tal modo que chegam a ser «uma só carne»- una caro.
A doação mútua, portanto, colocada na base da «una caro» dos esposos, deve inspirar a recíproca relação em toda a vida conjugal, e deve penetrar e configurar toda a vida familiar.
Por isso se diz que as próprias as relações entre pais e filhos têm as suas raízes na doação original que cada cônjuge fez entre si.
A paternidade e a maternidade não só não lesam a mútua entrega dos cônjuges como a enriquecem, constituindo a sua optimização mais coerente.


Dia 12 de Outubro de 2011 – Quarta-feira

O amor conjugal anima e vivifica a vida familiar. Por isso o amor conjugal faz que as relações entre os pais e os filhos estejam animadas pelo espírito de entrega mútua dos esposos, o qual se estende e difunde a todos os membros da família.
A solidez ou fragilidade de tal entrega, manifestada consciente ou inconscientemente na vida quotidiana, indica o grau de consistência de uma família como grupo social.(...)

«Mas não esqueçam que o segredo da felicidade conjugal está no quotidiano, não em sonhos. Está em encontrar a alegria íntima que dá a chegada ao lar; está no convívio carinhoso com os filhos; no trabalho de todos os dias, em que colabora toda a família; no bom humor perante as dificuldades, que é preciso encarar com desportivismo»
A estrutura do matrimónio e da família tem necessidade do amor como do seu espírito e da sua vida; um espírito que pode sempre ressurgir, superando possíveis crises conjugais, ainda que tivesse adormecido ou aparentemente se tivesse perdido.
Tudo se pode recuperar, desde que não se perca o rasto do amor.


Dia 13 de Outubro de 2011 - Quinta-feira

A responsabilidade exerce-se, ou deixa de exercer-se, nos actos que dependem da vontade; do qual decorre que os efeitos consequentes são responsáveis ou irresponsáveis.
Não se pode propor como responsável a vontade de não procriar, sem que esta mesma vontade determine uma atitude coerente nas relações conjugais.
Em conclusão, não se pode ser irresponsável nas relações íntimas e pretender ser responsável na transmissão da vida"
Esta afirmação é muito oportuna e muito adequada ao fenómeno do aborto.
Muitos casais assumem a realização de actos sexuais sem se preocuparem ou, no mínimo, descuidando a questão da prevenção da gravidez.
Não podem esses mesmos casais, depois, invocar a RESPONSABILIDADE como argumento para justificar a prática de um aborto quando, antes, foram IRRESPONSÁVEIS na prevênção dessa mesma gravidez.
Assim, é uma perfeita cobardia que muitos homens, perante a gravidez indesejada da parceira , proclamem que "nada têm a ver com isso", "que quem a arranjou, agora que o resolva" e que "não querem saber como é que a mulher vai resolver o problema".
Por isso, não podem os homens progenitores assobiar para o lado, dizendo que, quando concordaram nas relações sexuais só queriam ter uns momentos de prazer e nada mais.
É caso para dizer, quiseram usufruir dos benefícios imediatos da relação sexual, mas não querem assumir, depois, as consequências que daí possam resultar.
Ser livre, é ser responsável.

Dia 14 de Outubro de 2011 – Sexta-feira

Um autor italiano escreveu: «Somos anjos de uma asa apenas. Só permanecendo abraçados podemos voar».
O casamento é a serena e criativa conjugação destes dois sentimentos que, fora dele, pareciam destinados a existir unicamente em contraste: a solidão e a comunhão. O amor agudiza a consciência de sermos um; descobre, aos nossos próprios olhos, a irresolúvel incompletude que individualmente nos caracteriza, a nossa insuperável carência; e ensina-nos o sabor de uma, até aí desconhecida, solidão: aquela que se sente por estar privados do ser amado.
Mas o amor é sobretudo milagre da comunhão. Uma comunhão construída também com esforço, é claro, conquistada continuamente ao território muito defendido do egoísmo, traduzida em decisões quotidianas e vigilantes.
O fundamental é vislumbrado e servido em completa dádiva, acontece sem porquês, no âmbito de uma gratuidade infatigável, numa geografia sem condições nem reservas. O amor não se explica: implica-se.
É uma voluntária hipoteca, um sigilo de sangue, um entrelaçamento vital


17/10 - Alimentação saudável
Ontem dia 16, comemorou-se o dia da alimentação, mas os hábitos alimentares, o exercício físico e o ambiente que nos rodeia são decisivos para a nossa saúde, todos os dias!
Escolher os melhores alimentos para a nossa mesa nem sempre é tarefa fácil e exige uma disciplina rigorosa que aposte na descoberta dos sabores naturais e variados que a natureza tem para nos oferecer. Uma alimentação saudável é uma alimentação variada.
Mas é igualmente importante saber preparar correctamente os alimentos para as refeições, respeitando cuidados de higiene e de conservação que previnam a contaminação alimentar e garantam uma maior frescura dos produtos.
Aqui se relembram alguns conselhos:
• Inicie o seu dia com um pequeno-almoço completo, equilibrado e saudável.
• Coma de três em três horas. Não salte refeições. Não coma demais.
• Reduza o consumo de sal. Opte por usar ervas aromáticas e especiarias para que os seus cozinhados fiquem mais apetitosos.
• Coma mais legumes, mais hortícolas e mais frutas
• Beba água simples em abundância ao longo do dia! Evite as bebidas alcoólicas.
• Modere a ingestão de açúcar.
• Privilegie o azeite, tanto para cozinhar, como para temperar os pratos.
18/10 – Alimentação Infantil Equilibrada
Nos dias que correm muitas são as preocupações dos pais e educadores com a alimentação das crianças. Os avanços da medicina e o aumento dos conhecimentos sobre nutrição humana levaram à constatação de que as crianças não têm o metabolismo de um adulto, pelo que a sua alimentação deverá ser feita em função da sua idade e necessidades específicas nesse dado momento.
As crianças são todas diferentes e os seus hábitos alimentares variam muito em função da idade, estados de espírito, saúde, épocas do ano, etc. Para muitos pais a hora da refeição é algo de problemático, seja porque os seus filhos se recusam a comer determinados alimentos, seja porque tendem a comer de mais.
(in http://www.comezainas.com) Mas não podemos esquecer que comer em quantidade não significa qualidade!
19/10 – Quantidade não significa Qualidade
Ao contrário do que é comum pensar-se, comer muito não é sinónimo de comer bem, e uma criança gordinha, embora possa parecer saudável, pode não estar a fazer uma alimentação equilibrada, o que lhe trará problemas no futuro.
Os pais e educadores devem estabelecer a disciplina nas refeições, quer em termos de horários, locais ou dos próprios hábitos alimentares das crianças. Lembre-se: da alimentação do seu filho em criança dependerão, muito provavelmente, os seus hábitos alimentares no futuro. (in http://www.comezainas.com)
20/10 – Que ligação tão especial é esta que sinto pelo meu bebé?
A sua ligação ao seu filho começou provavelmente muito antes do seu nascimento. Mas, agora que o tem nos braços, essa relação vai fortificar-se e transformar-se talvez no envolvimento mais importante da sua vida e da dele:
• Esse vínculo vai moldar o desenvolvimento intelectual e emocional do seu bebé;
• Será a base da sua segurança, autoconfiança, auto-estima e capacidade para estabelecer relações ao longo da vida.
O seu filho está, na maioria dos casos, pronto a ligar-se a si desde os primeiros momentos da vida.No Portal da saúde da Direção Geral da Saude pode descobrir conselhos e informações que ajudarão a enriquecer a sua relação parental.
21/10 – Agora que o tempo das constipações está a chegar, aqui fica uma sugestão: A Linha Saúde 24 é uma iniciativa do Ministério da Saúde que visa responder às necessidades manifestadas pelos cidadãos em matéria de saúde, contribuindo para ampliar e melhorar a acessibilidade aos serviços e racionalizar a utilização dos recursos existentes através do encaminhamento dos Utentes para as instituições integradas no Serviço Nacional de Saúde mais adequadas. Disponibiliza:
• Triagem, Aconselhamento e Encaminhamento, Aconselhamento Terapêutico, Assistência em Saúde Pública e Informação Geral de Saúde e está acessível através do telefone 808 24 24 24 (custo chamada local), ou via chat para pessoas com necessidades especiais;
Todos os dias, 24 horas por dia, basta ligar o 808 24 24 24 e entrará em contacto com Profissionais de Saúde qualificados e especialmente formados que lhe darão os melhores conselhos sobre a forma de lidar com a sua situação de saúde em particular. Seja ajudando-o a resolver o problema você mesmo ou encaminhando-o para o serviço de saúde mais adequado.

24/10 – educação ambiental
A ALGAR, S.A., empresa responsável pela valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos na região do Algarve, disponibiliza junto das escolas da região o «Guia de Atividades de Educação Ambiental ALGAR 2011/2012», que apresenta diversos programas de atividades pensados para os mais jovens.
A ALGAR promove também diversas ações de sensibilização nas escolas e entidades particulares sobre os variados temas, desde «O caminho dos resíduos», «A Recolha Selectiva de RSU no Algarve», «Valorizamos hoje o Ambiente de amanhã», etc.
Todas estas atividades são gratuitas e de fácil acesso através do site da ALGAR (www.algar.com.pt), basta preencher e enviar a ficha de inscrição que faz parte do referido Guia, para calendarização das atividades em que se pretende participar.
25/10 – Descobrir ideias milionárias, é provavelmente o sonho de qualquer um de nós. Ideias que podem render milhões, são a essência das lendas de sucesso empresarial que todos gostaríamos de ter. Normalmente nós lemos sobre este assunto num contexto em que um empreendedor decidiu seguir a sua paixão, ou de alguém que foi fundador e/ou precursor de uma determinada indústria.
No entanto, na maior parte das vezes, não é neste contexto que surgem as ideias que podem gerar milhões de lucro. Baseado em entrevistas feitas por Roberrt Jordan, a 45 fundadores de empresas, cada um dos quais começou, desenvolveu e vendeu a sua empresa por 100 milhões de dólares e nalguns casos bastante mais.
Aqui ficam alguns dos ensinamentos que os ajudaram a ter ideias com as quais conseguiram ter 100 milhões de dólares de lucro. Afinal quem sabe se não poderemos ser os próximos…
Preencher uma necessidade e não uma paixão. Descubrir o que ninguém faz, ou fornece, e comece a fazê-lo! Identificar o maior problema dos seus consumidores. Pôr as mãos a trabalhar, não usar apenas a cabeça. Vender a ideia. Procurar ajuda para o desenvolvimento da ideia.
No entanto, não é tudo um mar de rosas, e há que ter em atenção que a grande maioria dos empreendedores que obtiveram ideias milionárias falharam em algum momento. E nalguns casos esses falhanços foram de uma forma espectacular, antes de conseguirem encontrar a sua ideia milionária. Em resultado disso, aprenderam algumas lições valiosas, como a humildade e o desejo de se suplantarem. A maioria deles acha que se não fossem os seus erros e a forma como lidaram com eles nunca teriam tido o sucesso que alcançaram. (in http://www.criseedinheiro.com)
26/10 – Saber o que precisa para iniciar um negócio, seja ele qual for, pode ser um excelente desafio motivacional que nos leva a superar todas as expectativas, ou pode por outro lado ser um momento de extrema angústia e aumentar ainda mais o ritmo de stress.
Numa altura de crise, onde faltam oportunidades de emprego por conta de outrem, cada vez mais as pessoas equacionam em abrir os seus negócios próprios, ou microempresas, e recorrem a várias opções de financiamento, como também já falei aqui num artigo recente no blogue sobre o micro crédito.
Se é um dos muitos milhares de indivíduos que desejam começar a fazer o seu caminho na criação do seu próprio emprego, deve também ter em mente que as estatísticas demonstram que cerca de 95% dos negócios iniciados numa base de “trabalhar a partir de casa” não conseguem sobreviver aos primeiros 3 anos de actividade. Ou seja, se pensa em criar um negócio próprio, há algumas coisas que deve considerar antes de se aventurar no desconhecido. (http://www.criseedinheiro.com)
27/10 – Capacidade de Autonomia de decisão
Se vai começar um negócio próprio, é preciso ter em conta que a partir de agora não irá depender do seu chefe para a tomada de decisão. Desde as mais pequenas coisas como a escolha de uma caneta para escrever, ao papel para impressora, tudo é decisão sua. Por isso certifique-se de que é capaz de tomar decisões de forma autónoma, e que se sente bem com isso. Pode sempre pedir opiniões sobre um de terminado assunto, mas lembre-se sempre de que a palavra final deve ser sempre sua e de acordo com a sua sensibilidade para os assuntos em questão. Certifique-se de que está apto a tomar decisões e a saber arcar com as consequências dos seus actos. A partir deste momento não existe mais ninguém para culpar quando as coisas correrem mal. (http://www.criseedinheiro.com) A esta capacidade dá-se o nome de “capacidade de autonomia de decisão”, fundamental quando queremos abraçar um projecto pessoal.
28/10 – Poupar com sucesso não é difícil, é apenas uma questão de hábito! A poupança só é eficaz se soubermos fazê-la de forma correcta. Por outro lado, quando se fala em poupar, existe um problema de maior ou menor gravidade e que depende muito de nós próprios.
Já ouviu falar do princípio da inércia humana? Bem basicamente o princípio da inércia humana, diz que nós tendemos a repetir o que sempre fizemos e evitamos fazer coisas novas, que saem da nossa chamada “zona de conforto”. Isto quer dizer que de princípio esta teoria pode jogar contra nós. Se não estamos habituados a poupar diariamente, pode ser difícil começar. Mas depois do arranque da poupança, e depois de este hábito já ser um dado adquirido, então o princípio da inércia irá seguramente jogar a nosso favor, já que estaremos a fazer algo que é habitual. Logo já teremos quebrado a nossa própria “resistência interna”. (http://www.criseedinheiro.com) Comece já hoje a poupar!
31/10 - O que podemos fazer para sobreviver à crise? Vamos então por partes: 1 – Mudar de Hábitos - Uma das primeiras implicações que a crise nos obriga é a mudar os nossos hábitos de consumo, e a pensar duas, três e até quatro vezes, antes de gastarmos dinheiro. 2 – Ter consciência das dificuldades - As dificuldades trazidas pela crise, sentem-se cada vez mais, e o seu reflexo é sentido de perto pela nossa conta bancária. Assim, é preferível estar atento e ter sempre debaixo de olho as pequenas despesas, já que sem darmos por isso acabamos por gastar mais do que gostaríamos. 3 – Apertar o cinto - o (des)governo conduziu-nos a “emagrecer” as nossas poupanças e o dinheiro disponível, com as consequências directas no número que temos de vestuário. Afinal a expressão de “apertar o cinto” começa a ser visível não em sentido figurado, mas nos buracos do cinto que utilizamos para prender as calças na cintura.4 – Manter o espírito optimista - Bem, aqui a única coisa que nos resta fazer é mesmo manter o espírito aberto, e acreditar que as mudanças vão ocorrer. Apesar de não sabermos quando, e de sentirmos que “a coisa está negra”, como por hábito somos um povo de brandos costumes, vamos mantendo a esperança de que esta crise não poderá (sobre)viver para sempre. (http://www.criseedinheiro.com) Cada um tem de fazer a sua parte e chamar a si a responsabilidade de estabelecer prioridades e apelar ao bom senso e justiça para todos.

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