O feitio das mulheres
Na actividade profissional, mas sobretudo em família, por vezes, é bastante habitual que surjam litígios e conflitos entre o homem e a mulher.
Esses conflitos, sobretudo no caso do casamento, podem ter efeitos nefastos e desembocar inclusive em divórcio.
Para prevenir esses conflitos, há que ter presente a forma de pensar e reagir do outro sexo.
Os homens serão mais básicos e actuam de forma mais condicionada enquanto as mulheres são mais sensíveis e susceptíveis.
Há atitudes que passam completamente ao lado dos homens e que, nas mulheres, são causa de transtorno e aborrecimento.
Por sua vez, as mulheres, muitas vezes, actuam na expectativa de uma reacção contrária àquela que elas próprias parecem consentir.
Por exemplo, uma mulher que diz que não é preciso que um familiar lhe dê boleia, na realidade, está na expectativa de receber essa boleia e se o familiar não lha der irá ficar ressentida e magoada.
Outra caracteristica complicada das mulheres é a sua imprevisibilidade. Actuam, por vezes, da forma que menos se esperava.
Como dizia um professor catedrático meu amigo, o prof. Manuel José Lopes da Silva, as mulheres escapam a qualquer estudo de natureza científica.
Este elemento torna mais difícil a tarefa do homem mas há sempre que contar com este elemento-surpresa.
Em particular, os homens, e por maioria de razão, os maridos, devem estar particularmente atentos a estes sinais contraditórios na forma como se devem antecipar a certas situações, tomando a iniciativa de as executar, a priori, antes que a mulher os julgue e condene a posteriori pelas suas omissões.
Estar alerta a estas armadilhas montadas pelas mulheres é meio caminho andado para evitar discussões e cicatrizes e rancores desnecessários.
Por vezes, faz-se faísca, mas biologica e psicologicamente falando, não podemos viver sem elas, nem elas sem nós, homens.
Por isso, saber a fórmula de descodificação dos seus comportamentos, antecipar comportamentos de forma a reduzir ou anular as suas reacções, por vezes, imprevisíveis é a solução para o problema.
Quanto a nós homens, somos mais básicos. Basta jogar com os nossos instintos e ficamos logo domesticados!
:O)
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