domingo, 15 de maio de 2011

FMI ou a educação do impulso



A recente situação ocorrida com o presidente do FMI leva-nos a questionar algumas supostas verdades feitas que nos querem impingir sobre a eficácia da educação sexual.
Deve a educação sexual ser iminentemente informativa ou deverá, além disso, educar para a moderação do impulso sexual ?
No caso do presidente do FMI; a confirmarem-se os factos que lhe são imputados, resulta que, pelo seu elevado nível intelectual e cultural, certamente saberia como colocar um preservativo ou quais os métodos de planeamento familiar e como funcionam.
Mas não é o facto de ter essa informação que faz com que alguém ipso facto, consiga racionalizar os seus impulsos sexuais. Falta educar a vontade e isto só se consegue, através do diálogo, em família; da prática de desporto, do contacto com a natureza e a criação de hábitos de auto-disciplina.

1 comentário:

Antão do deserto disse...

E com o temor a Deus...