Aborto com taxa moderadora
Público
Também o presidente da Comissão Nacional de Ética para as Ciências da Vida defende uma alteração à lei do aborto. Miguel Oliveira e Silva reconhece algumas virtudes ao actual texto – desde logo, a não criminalização da mulher –, mas admite que a lei facilita, em alguns casos, a reincidência.
“As mulheres fazem um aborto, marca-se-lhes uma consulta de planeamento familiar e mais de metade falta”, explica Miguel Oliveira e Silva. Por isso, considera que “é indiscutivelmente uma atitude de facilitismo que tem que ser ultrapassada". "Defendo que, nalguns casos, se introduza uma taxa moderadora para as mulheres reincidentes."
Rádio Renascença
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