Falsa médica fez abortos ilegais
No falso consultório, Margarida realizava interrupções voluntárias da gravidez. Caso fossem grávidas com o período de gestação até às dez semanas, cobrava 450 euros. Se já tivessem ultrapassado as dez semanas de gestação, a interrupção custava 2 mil euros.
A clínica angariava clientes através de publicidade nas páginas amarelas ou na internet. Foi desactivada em Janeiro de 2009, após uma busca da PSP. Margarida da Costa foi apanhada em flagrante, quando fazia uma cirurgia
In Correio da Manhã
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