Concupiscência e dom de si
(...).
O «coração» tornou-se campo de batalha entre o amor e a concupiscência. Quanto mais a concupiscência domina o coração, tanto menos este experimenta o significado esponsal do corpo, e tanto menos se torna sensível ao dom da pessoa que, nas relações recíprocas do homem e da mulher, exprime precisamente esse significado.
(...)
Quer forçosamente isto dizer que tenhamos o dever de desconfiar do coração humano ?
Não !
Quer somente dizer que devemos mante-lo sob controlo".
João Paulo II. Teologia do Corpo Audiência Geral de 23 de Julho de 1980
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