sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Como um politico católico vê o aborto

Nas últimas eleições presidenciais nos EUA, algumas pessoas nossas amigas criticaram este blogue e, em particular, eu próprio por num blogue pró-vida apartidário, existirem referências pró-candidato do partido republicado e contra o candidato Obama.

É óbvio que este blogue não tem carácter nem finalidade política, mas não podemos deixar de reconhecer que os candidatos republicanos são mais corajosos na defesa da vida, enquanto que, do lado democrático, o mesmo não acontece.

O congressista e candidato a vice-presidente dos EUA, Paul Ryan tem assumido uma frontalidade e uma integralidade na defesa quer da sua religião (referindo que não a pode dissociar da sua vida profissional e política), quer da sua posição pró-vida.

Este excerto do último debate Ryan-Biden diz muito de 2 pessoas que se dizem católicas e a forma como cada uma lida com as suas convicções e a sua fé.

Não se pode permitir o aborto com base num alegado respeito pela liberdade individual da mulher, sobretudo quando estamos perante um ser vivo já concebido.
Há que respeitar a mãe e o desejo de não ter o seu filho, mas isso não pode ser necessariamente sinónimo de aborto.
Há alternativas, tais como a adopção que permitem salvaguardar a vontade de ambas as partes sem que se tenha de exterminar a vida de um inocente.

Vejam o excerto



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