segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

MOVIMENTOS DO «NÃO» NÃO PARARAM


Foram criados mais sete ou oito movimentos de defesa da vida, afirmou ao DN Isilda Pegado, presidente da Federação Portuguesa pela Vida, acrescentando que muitos activistas já estavam envolvidos em acções concretas e ligados a instituições de defesa da vida quando se juntaram à Plataforma Não Obrigada.


Actualmente, a rede de apoio à vida conta com 900 profissionais, entre psicólogos, assistentes sociais e outros técnicos. A rede de apoio à vida tem hoje 60 instituições. "Estamos a falar de profissionais e não de caridade, como alguns nos acusaram na altura", reforça Isilda Pegado.


Após a mobilização para o referendo, muitas pessoas começaram a colaborar também nas acções de promoção da vida, dispersas por três campos de actuação e em regimes diferentes. Alguns trabalham na promoção da educação para a sexualidade e no planeamento familiar, através de aconselhamento e esclarecimento de jovens ou casais, nos movimentos e escolas.


Outras instituições fazem atendimento de mulheres e auxílio a grávidas, ajudando-as a manter a gravidez mesmo quando são pressionadas pelos companheiros ou entidades patronais, situações que a Federação diz estarem a aumentar. Há ainda instituições para dar alojamento a mães e bebés, sector no qual a oferta aumentou bastante neste último ano.


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