sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Sobre os efeitos nocivos das pilulas orais

Fico sempre espantado quando sei de pessoas que praticam ioga

e são vegetarianas, mas não têm pejo nenhum em ingerir diariamente

um produto carcinogéneo: a pílula anticonceptiva.



Veja-se a história desta mulher, que afirma que esteve

quase a morrer por causa da pílula – e deixou de a tomar.



Convém salientar que não se trata de uma fanática religiosa.



Este texto foi escrito por uma mulher chamada Colleen Wachob,

que conta a sua história em MindBodyGreen.com; e contém

frases do género: «Tudo começou numa típica manhã de sábado:

fui à minha aula de Strala Yoga, depois fui com uma amiga petiscar

vegetariano ao Hampton Chutney, e a seguir fomos as duas

ver montras para o SoHo



Escreve assim:



Eu tomava a pílula há uma década e nunca tinha tido problemas.
Na verdade, agradava-me tomar anticonceptivos e achava que
me fazia bem: não tinha de me preocupar com a acne; podia ser
eu a marcar o início do período e fazer de maneira que não me
calhasse ao fim-de-semana; e tinha até a impressão de ter
menos hipótese de vir a contrair cancro dos ovários.

Sabia que a pílula anticonceptiva tinha alguns riscos.
Mas sentia-me saudável e cheia de actividade;
e, como nunca tinha fumado, não me ocorreu que
corresse riscos. Além disso, tomava a pílula há anos,
pelo que presumi que, se tivesse de ter problemas, já os teria tido.

Mudei radicalmente de perspectiva em Maio, quando
fui parar ao banco de um hospital com trombos nos
dois pulmões. Os médicos estão convencidos de que
estes trombos – que podem ser fatais – são provocados
pela pílula anticonceptiva.


Mas então por que é que ela tomava a pílula? A questão é essa.
Os anticonceptivos são de tal maneira normais e omnipresentes,
que as pessoas já nem pensam no assunto. É como ter um
micro-ondas: a pessoa desconfia de que talvez faça mal,
mas como toda a gente tem, também compra um.

Conclui esta mulher:


Sei agora que as pílulas anticonceptivas com estrogénios
fazem mal, porque podem provocar trombos. Ao longo dos anos,
os médicos têm-me falado dos muitos efeitos maravilhosos
da pílula na saúde, mas raramente referem os efeitos secundários.

Olhando para trás, pergunto a mim própria se terei passado
por alto algum sinal de que a pílula era tóxica. E parece-me que sim.
Sempre tive o sistema circulatório um bocado em baixo: incham-me
as pernas, em especial quando está calor e depois de andar de avião;
ando sempre com frio e fico com os dedos roxos quando a temperatura
desce, o que deverá ser síndrome de Raynaud.

Daqui para o futuro, vou fazer muito mais perguntas acerca do
tipo de pílula que tomo. E vou prestar mais atenção ao meu corpo.
Sei que o meu corpo fez o que pôde para me dizer que se passava qualquer coisa.


Devia ter lido blogues católicos, e ficava a saber que a pílula
está a dar cabo dela. A pílula é mesmo uma coisa má. É carcinogénea.

Basta entrar no Google News em qualquer dia da semana,
para se lerem notícias de mulheres que intentaram processos
judiciais contra os fabricantes de anticonceptivos. Veja-se este,
intentado recentemente por uma mulher que afirma que quase
morreu de uma embolia pulmonar.
 
Daqui

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