segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
Um Filho para a Eternidade
O livro "Un enfant pour l'éternité", de Isabelle de Mézerac descreve a aventura emocionante de uma mãe diante do diagnóstico pré-natal de trissomia 18, e que decide continuar com a gravidez e acolher seu filho condenado a morrer a partir de seu nascimento. É muito duro seguir passo a passo esta mãe que quer com toda a sua alma ao filho que leva em seu interior, e que está condenada a chorar a sua morte inexoravelmente anunciada. Estamos destroçados, como ela, seu marido e seus filhos, diante da tormenta de sentimentos contraditórios que enfrentam penosamente durante esta espera. Este caminho conduz a um sentimento assombroso de plenitude apesar do sofrimento. "Plenitude deste amor gratuito completamente entregue. Plenitude deste caminho realizado na verdade. Plenitude desta relação conduzida até o final."
"Ir o mais longe possível na relação com aquele que vai morrer, inclusive por tratar-se de um filho que vai nascer, nos deixa tempo para dar tudo, dizer tudo e nos autoriza a reerguer a vida".
Ela também nos confia a reflexão de um de seus filhos, na noite da morte de seu irmão pequeno: "me olhou intensamente, e através de suas lágrima me garantiu que agora sabia que eu o teria amado, até o final, mesmo se ele tivesse tido uma mal-formação!.
Mal-estar em torno do diagnóstico pré-natal
A leitura deste livro nos causa uma impressão violenta do mal-estar que rodeia a prática e o anúncio do diagnóstico pré-natal. Diante do conhecimento de uma malformação grave de seu bebé antes do nascimento, os pais se encontram completamente vulneráveis, perdem sua liberdade de escolha e se encontram nas mãos dos cuidadores, os quais geralmente lhes propõem o aborto. Isabelle de Mézerac fala de uma engrenagem infernal, de um jogo de bilhar que se converteu em uma loucura, e diz que antes da intervenção de uma amiga geneticista, nem se quer sabia que era medicamente possível prosseguir com a gravidez. No caso de malformação mortal, o aborto é o normal, e a continuação da gravidez é uma alternativa que raramente é proposta pelos médicos.
Posted by Liliana F. Verde at 22:27 1 comments
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Descubra as diferenças
Posted by Liliana F. Verde at 16:22 0 comments
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domingo, 30 de dezembro de 2007
BUS - BENS DE UTILIDADE SOCIAL
Posted by Liliana F. Verde at 18:55 0 comments
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sábado, 29 de dezembro de 2007
Hospital de Leiria já eliminou cerca de 90 vidas inocentes
Eis as consequências da vitória do sim em todo o seu esplendor !
Posted by MRC at 20:57 0 comments
Labels: Aborto, Nova lei do aborto
Em defesa da Vida
RONALD WILSON REAGAN
Com sua forma característica de grande comunicador, Reagan fazia citações que estimulam e devem ser aprofundadas. É claro que para defender o aborto é preciso não ter sido abortado. Jamais saberemos a opinião dos milhões que foram arrancados das barrigas de suas mães e jogados no lixo ou incinerados. Embora possa parecer um truísmo, não o é no sentido de que podemos perguntar aos defensores do aborto sua opinião a respeito de se concordariam que seus pais os tivessem abortado. Ou se aceitariam a sugestão de Olavo de Carvalho do Auto-Aborto Voluntário Retroativo (A.A.V.R.). Será que algum, sinceramente, preferiria que seus pais o tivessem abortado? Ou estaria disposto a fazê-lo agora para dar força a seus argumentos?
Não parece estranho que na época mesma em que surgem as justas revoltas contra discriminações de toda ordem – cor, raça, preferência sexual, credo – e a defesa das espécies animais em risco de extinção, seja defendida esta cruel discriminação dos não-nascidos? Ou no dizer de uma jovem grávida chamada Victoria (citada por Reagan em Abortion and the Conscience of the Nation na Human Life Review em 1983): “Nesta sociedade salvamos baleias, lobos da floresta e águias e até mesmo garrafas de Coca-Cola. No entanto, todo mundo queria que eu jogasse meu bebê no lixo”.
Pois se é verdade que a Humanidade convive com o aborto desde o início dos tempos, é verdade também que só na segunda metade do século passado esta modalidade de genocídio passou a contar com instituições ricas e bem organizadas a defendê-la. Antes se praticava o aborto às escondidas ou às claras, mas tratava-se de uma questão individual. Havia leis regulamentando o aborto que variavam de país para país, mas só recentemente o tema tornou-se “um grave problemas de saúde pública”.
Não vou tratar aqui o assunto em suas várias facetas, nem mesmo as questões biológicas e embriológicas envolvidas de quando começa a existência humana. Minhas opiniões a respeito podem ser encontradas em "Quando começa a vida?" e serão desenvolvidas mais profundamente após estudo mais acurado de embriologia. Abordarei um aspecto específico da questão.
É muito fácil ser a favor do aborto: basta assinar manifestos e propor leis, sem o ônus de ter que realizar o ato de enfiar um instrumento no útero de uma mulher e estraçalhar o feto que lá se encontra, ou aspirá-lo aos pedaços. Fossem obrigados a ter esta experiência pessoalmente, muitos que são favoráveis ao aborto, mas possuem sentimentos de empatia com o “objeto” de seu ato, deixariam de sê-lo. É muito comum dizer-se que este é um argumento das esquerdas quando na verdade enquanto estas defendem abertamente o aborto os liberais e libertários o fazem, freqüentemente, na surdina. O argumento destes, que já tive que enfrentar em diversas discussões, é o de que cada um tem direito de fazer o que bem entende com o próprio corpo e as autoridades não devem interferir em sua soberana vontade. É claro que os que possuem alguma inteligência sabem que não estamos lidando com um corpo neste caso, mas dois – ou mais! E escondem maliciosamente este fato, pois ao não fazer, terão que enfrentar o argumento de que o feto também tem direito ao seu corpo e enquanto não nascer e tiver discernimento alguém deve defender seus direitos em seu nome. Escolhi propositadamente citações de Ronald Reagan por este ser considerado um dos maiores Presidentes liberais da história americana e, portanto, insuspeito de simpatias esquerdistas.
Da mesma forma é fácil ser contra o aborto somente assinado manifestos e propondo leis. Para as mulheres de posses tanto faz o que se resolva já que continuarão, se o desejarem, abortando em luxuosas clínicas e, caso optem por criar seus filhos será com todo o conforto, em boas escolas, com planos de saúde de primeiro mundo. O problema reside exatamente nas moças pobres, solteiras, estupradas, abandonadas pelo pai dos filhos – se é que sabem de quem se trata – e até por famílias que exigem o aborto para evitar a “vergonha” de ter filhas mães solteiras. Apenas ser contra o aborto e deixá-las ao léu, além de ser desumano, fornece munição aos defensores do aborto que usam exatamente este argumento para defender seus pontos de vista “sociais”. Este é um dos fortes argumentos a favor do aborto: apelar para a “caridade” quando falam das condições precárias de vida que estas crianças terão, quantas sobreviverão. Recuso-me terminantemente a sequer discutir a afirmação de uma autoridade de que “a aprovação do aborto é necessária, pois os ventres das mulheres faveladas são verdadeiras fábricas de bandidos”!
Pois há algo sim a ser feito, e não pelo onipresente governo. A menina Victoria, citada acima foi acolhida pelo grupo Save-a-Life, de Dallas, Texas. Outros grupos citados por Reagan já naquela época eram a House of His Creation, de Catesville, Pennsylvania, e a Rossow Family, de Ellington, Connecticut. Pois recentemente tomei conhecimento de que bem perto de nós um grupo abnegado e esforçado de mulheres tem desenvolvido a atividade de acolher moças nessas condições precárias que, não obstante, preferem ter seus filhos.
A Associação Nacional Mulheres pela Vida, sob a orientação espiritual do Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz da Associação Pró-Vida de Anápolis, vem prestando assistência a gestantes “que chegaram a tentar abortar o filho num momento de extremo desespero, abandono, pobreza extrema, crítica, medo, enfim...” na cidade de Nilópolis, região Metropolitana do Rio de Janeiro. Há 16 anos a Presidente da Associação, Sra. Doris Hipólito Pires começou a acolher estas mulheres/meninas grávidas em sua própria casa “em virtude da falta de uma casa de amparo maternal, que oferecesse um serviço para este fim”. Com o crescimento do número de pessoas a ajudar já foi possível alugar uma pequena casa. Atualmente acompanham 27 gestantes extremamente sofridas. Além de refeições possuem uma oficina onde são confeccionadas as roupinhas de pagão desmanchando as blusas de malha que são doadas quando falta malha. Há falta de fraldas e demais peças de enxoval para os bebês que nascerão. Além disto, alimentos não perecíveis são necessários. Também roupas de cama, mesa e banho, pratos, talheres, e copos ou canecas de plástico.
A Associação conta com a ajuda de outros grupos pró-vida, como o Movimento Arquidiocesano em Defesa da Vida do Rio de Janeiro, mas toda ajuda será muito bem recebida. Diz D. Doris: "Muitos pensam que pelo fato de sermos uma Associação recebemos recursos externos. Podemos afirmar que não recebemos recursos municipais, nem estaduais nem federais".
14 DE JANEIRO DE 1988
Texto de Heitor De Paola, daqui.
Posted by Liliana F. Verde at 20:31 0 comments
Labels: Aborto
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Governo socialista espanhol nega apoio económico a associações pró-vida
La Federación Española de Asociaciones Pro Vida quiere dar a conocer a la opinión pública que el Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales les ha negado a todas las asociaciones provida federadas que la han solicitado, toda ayuda económica.
En concreto se solicitó financiación a este Ministerio, como durante muchos años se ha hecho, para el programa denominado Facilitar la inserción social de mujeres en riesgo o situación de exclusión social y Mantenimiento de centros y servicios de acogida y ayuda a mujeres en riesgo o situación de exclusión social.
Son muchas las mujeres gestantes solas o con hijos menores con cargas familiares no compartidas. Muchas tienen graves dificultades para afrontar su nueva realidad personal, en alguna o todas las dimensiones psicológica, familiar, socio-económica, etc. En muchas ocasiones se encuentran en situación de marginación o exclusión social, lo cual agrava más el problema.
A menudo los Servicios Sociales de Ayuntamientos y Comunidades Autónomas remiten a las Asociaciones miembros de la Federación Española de Asociaciones Pro Vida mujeres gestantes y con hijos menores para que sean ayudadas, lo cual se realiza gratuitamente.
Los recursos con que cuentan estas asociaciones son el trabajo no remunerado de los voluntarios, las cuotas de los socios y colaboradores, los donativos de personas físicas y de entidades privadas y las subvenciones de las Administraciones públicas.
Desde su creación en 1981 la Federación ha ayudado a 50.044 mujeres y han nacido 31.396 niños. Estas cifras, si se tienen en cuenta otros hijos y familiares ayudados, se elevan hasta un total 127.532 personas, que se han beneficiado de la ayuda de las asociaciones.
Con no mucho dinero, se ayuda muchísimo. El Ministerio no tiene dinero o no estima oportuno ayudar a mujeres embarazadas y a sus hijos, pero sin embargo hay fundaciones en muchas comunidades autónomas que mantienen conciertos para facilitar gratis el aborto en centros privados. Esa es la “ayuda” que sí se ofrece siempre: posibilidad de eliminar a su hijo y nula o interesada información de lo que el aborto supone para ella y para la criatura y por supuesto ningún interés por la situación personal y los problemas de la embarazada
Creo que son momentos en los que la opinión pública se encuentra especialmente sensibilizada por los horribles hechos que por fin han salido a la luz, sobre lo que ocurre en los centros abortistas. Por eso la noticia de que el Gobierno no quiere ayudar a las embarazadas es aún más sangrante.
La Federación Provida presentará recurso contra esta resolución y confía en que el Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales tenga sensatez y valore adecuadamente la necesidad de tantos seres humanos y el trabajo de las asociaciones provida, que son, algunas veces, las únicas que les tienden una mano.
La defensa de la vida humana y su dignidad y la ayuda positiva a los más desfavorecidos, no deben tener color político ni depender de intereses ideológicos. Así lo entienden las personas que luchan por ello desde hace casi 30 años y que confían en que se despierte la conciencia social y mejore la situación para todos los seres humanos, nacidos y no nacidos.
_______________________________________________________________
Si necesitan más información sobre las personas ayudadas, su perfil, el tipo de ayuda... o la labor de nuestras asociaciones, o les interesa alguna entrevista, pueden dirigirse a
presidencia@provida.es
Tfno 608046604
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 22:45 0 comments
Labels: Aborto no Mundo
Bernardo Motta
Bernardo Motta, do blog Espectadores, denuncia abusos na prática do aborto em Espanha e ainda as contradições dos católicos votantes no sim.
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 22:42 0 comments
Labels: Aborto no Mundo
Factos que marcaram 2007
Assinalo, pela positiva, o mês de Fevereiro:
Que Viseu seja exemplo!!!
Feliz 2008 !!!
Posted by João Lima at 10:27 0 comments
Labels: Apoio à vida
Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 10:25 0 comments
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Distrito de Faro com drogas leves liberalizadas por falta de pessoal
Posted by MRC at 23:45 0 comments
Labels: Toxicodependência
Apoio ao estudo de crianças necessitadas
Neste Natal, ajude a Sala de Estudo da Galiza - Porque Educar é Integrar!
Ainda vai a tempo de dar um presente de Natal: ajude uma criança a estudar.
Dê on line, aqui.
Posted by MRC at 23:45 0 comments
Labels: Solidariedade Social
Educação para a afectividade e a sexualidade: o exemplo do padre Wojtlyla
Uma palavra de critica para a organização diocesana da Igreja Católica portuguesa em matéria de educação para a afectividade e para o amor humano.
Durante o referendo muitos foram os católicos (incluindo praticantes) que afirmaram ir votar no sim. Eu próprio testemunhei isso inclusive junto de católicos com responsabilidades nas suas paróquias.
Após o referendo, a Conferência Episcopal Portuguesa declarou que iria retirar as conclusões devidas, sobretudo no que diz respeito ao reforço da formação dos seus membros.
Ao fim de cerca de 10 meses o que se vê? Nada.
Não vale a pena enfiar a cabeça da avestruz dentro do buraco.
Não se conhecem iniciativas em matéria de formação para a afectividade e para o amor humano, para além dos chamados CPM's (Cursos de Preparação para o Matrimónio) que já existiam.
Seria importante relembrar o exemplo do padre Karol Wojtyla que, durante as suas catequeses e inclusive durante as excursões que fazia pelo campo com os seus jovens abordava sempre a questão da educação sexual e da afectividade.
É difícil dizer-se contra o aborto e depois nada (ou pouco) fazer para promover uma maior educação e formação dos jovens, dos pais e adultos em geral nesta matéria.
O que vemos só são associações privadas como o CENOFA, Movimento da Defesa da Vida, entre outras, a remar contra a maré...
Por cá, pouco ou nada se faz. O assunto continua a ser tabu e, inclusive, nas próprias homilias dominicais é muito raro a abordagem do tema.
Depois queixemo-nos...
Posted by MRC at 23:38 3 comments
Labels: Educação Sexual
História impressionante de vida: Nick Vujicic
Posted by Liliana F. Verde at 19:21 0 comments
Labels: Apoio à vida
Crise Bancária e Imobiliária, Economias Emergentes, Cotação das Matérias-Primas...
Os mais velhos lembrar-se-ão da crise do petróleo de 73 e dos seus efeitos devastadores nas economias ocidentais. Talvez nem tenha sido totalmente ao acaso que, após o despoletar da crise energética de 1973, países como Portugal, Espanha e Grécia, com as economias mais fracas da Europa, assistiram a fortes convulsões políticas, com a queda dos regimes de então. Mas isso foi há 35 anos, avancemos no tempo. Desde então as coisas mudaram muito, melhoraram muito... A economia desenvolveu-se, modernizou-se, internacionalizou-se, entrámos no mercado global. E em 1998, atingimos uma espécie de clímax económico, acompanhado também de uma certa embriaguez financeira e bolsista, que se arrastou até ao ano 2000. Entretanto, o planeta Terra, como é seu hábito, continuou a girar, e a rodar, e a mudar de novo. Veio o crash bolsista das novas tecnologias, sobreveio o 11 de Setembro em Nova Iorque, com os seus 3 mil mortos, e até um tsunami na Ásia matou em poucas horas 300 mil pessoas em Dezembro de 2004.
Mas regressemos outra vez ao passado, e à roda do tempo: países que há 50 anos eram pobres, como a Irlanda ou a Suécia, estão hoje entre os mais ricos da Europa. Países que eram ricos há 50 anos, como a Argentina, passaram já pela bancarrota, não há muito tempo. Continentes inteiros constituiram durante décadas o chamado Terceiro Mundo. Hoje, China, Índia, África, América Latina, apresentam consistentemente taxas de crescimento entre os 5 e 10%, quando o PIB Europeu apresenta taxas de 2%. Angola cresce a 30% ao ano, tomara Portugal crescer 3%...
Posted by João Paulo Geada at 00:23 5 comments
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Debates e debates
Posted by Liliana F. Verde at 16:59 0 comments
Continuam a fechar...
Isto é sintomático de alguma coisa, não é?
Posted by Liliana F. Verde at 16:56 0 comments
A recordação das crianças não nascidas
Posted by MRC at 11:00 0 comments
Labels: Aborto no Mundo
Lobby gay brasileiro promove intolerância e perseguição
Parece um assunto recorrente, o lobby gay promove posições extremistas de intolerância e perseguição, neste caso, no Brasil.
O assunto é claro e está devidamente noticiado aqui.
É importante que os adeptos deste lobby (e o mesmo se dirá de muitos pró-abortistas) compreendam que, nos Estados Democráticos, as pessoas têm direitos às suas opiniões, mesmo que sejam divergentes das suas.
Pede-se a estas pessoas um pouco mais de relativismo e menos dogmatismo, afinal, algo que eles próprios criticavam em sectores ditos mais conservadores e retrógrados mas, que, pelos vistos, estão eles próprios, agora, a praticar.
Posted by MRC at 10:52 0 comments
Dar para adopção é melhor do que abortar
Posted by MRC at 10:34 0 comments
Aborto aumenta riscos de partos prematuros
Posted by MRC at 10:29 0 comments
Labels: Efeitos do aborto
domingo, 23 de dezembro de 2007
Sugestões de leitura
Posted by Liliana F. Verde at 23:02 0 comments
Labels: Cultura e Vida
Histórias de vida impressionantes
Este ano, o Natal deles vai ficar mais cheio. E o da Humanidade também!
- Tony: "It's a better [Christmas] present than I could've hoped for."
Ver mais:
- Second multiple birth for couple;
- Parents Have Quadruplets After Having Twins Two Years Ago.
Posted by Liliana F. Verde at 19:17 0 comments
Labels: Apoio à vida
Idosos: novas respostas sociais
Posted by Liliana F. Verde at 10:35 0 comments
Labels: apoio aos idosos
sábado, 22 de dezembro de 2007
Mas o aborto clandestino não acabou com o sim ???
O Público de ontem trazia uma notícia sobre clínicas suspeitas de praticarem abortos ilegais.
Deve haver algum engano.
Toda a gente sabe que o aborto ilegal acabou quando o "sim" venceu o referendo.
Pedro Picoito, in "O Cachimbo de Magritte"
Posted by MRC at 00:41 0 comments
Labels: Nova lei do aborto
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
As famílias como projectos de vida: O desenvolvimento de competências resilientes na conjugalidade e na parentalidade
Artigo do Doutor Júlio Emílio Pereira de Sousa
A família terá de ser capaz de, alternadamente, se fechar em si mesma, para
repor forças, e de se abrir a novas oportunidades exteriores, para enfrentar as mudanças
imprevisíveis.
Será a utilização sábia dessa dinâmica, na vida conjugal e parental, que moldará o seu êxito
e validará a sua função redentora nas situações de fracasso.
O estudo das cartas familiares em Portugal, mostra que há uma mudança estrutural no
sistema familiar.
Esta nova conjuntura, exige uma actualização sistemática dos projectos de vida familiares
e uma aposta em novas práticas, que promovam a construção de respostas resilientes através
da interacção família – escola, em qualquer momento do ciclo vital.
Posted by Liliana F. Verde at 09:22 0 comments
Labels: Casamento, Educação dos Filhos
Aos 16 anos, optando pela Vida
Forney added, "I applaud this young lady for having the courage to face the reality of what often happens in premarital sex and allow herself the joy of celebrating the pregnancy even under the circumstances that are less than perfect.
Posted by Liliana F. Verde at 09:01 0 comments
Labels: Apoio à vida
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
O outro lado do Banco Alimentar
Quando um alimento entra num dos armazéns do Banco Alimentar, é integrado num cabaz composto por vários produtos «adequados às necessidades de cada família ou de casa pessoa apoiada».
Esses produtos são depois entregues a instituições de solidariedade social previamente seleccionadas e acompanhadas na sua actividade pelo Banco Alimentar de cada região, e são estas instituições que os entregam às famílias.
A distribuição é feita exclusivamente no território nacional e na área de actividades de cada banco. Onde não há bancos alimentares, «como em Trás-os-Montes», não há entrega.
Confiança das pessoas
«A grande receptividade que existe por parte das pessoas que vão às compras, dos voluntários ou das empresas que dão os produtos, deve-se ao facto das pessoas confiarem no Banco Alimentar», acrescenta.
«Ajuda fundamental»
«A refeição que têm é aquela que os miúdos comem nos infantários e nos ATL, quando chegam a casa já não comem mais nada até ao dia seguinte de manhã. Muitas crianças quando voltam de férias perderam peso porque tiveram uma alimentação completamente deficitária», lamenta.
O Banco Alimentar está sempre em actividade. Diariamente são distribuídos 78 mil kg de alimentos, pelo que as campanhas representam 11 por cento do adquirido.
Para a presidente, «uns 11 por cento muitos valiosos», porque muitos dos produtos não têm excedentes de produção. «Por exemplo, o azeite só nos entra em campanha porque não há excedentes de produção», conclui.
Fonte: Portugal Diário, 2007/12/09
Posted by Liliana F. Verde at 19:07 0 comments
Labels: Voluntariado
Aborto sancionado na Índia
Posted by Liliana F. Verde at 10:48 0 comments
Labels: Aborto no Mundo
Novo estudo nos E.U.A. sobre os efeitos do aborto
Posted by Liliana F. Verde at 10:39 0 comments
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Brasil sem aborto
Posted by MRC at 10:02 0 comments
Labels: Aborto no Mundo
De uma lei de hipóteses a uma de prazos para o aborto na Espanha
Alguns dos crimes dos quais os detentos são acusados, segundo a descrição de meios de comunicação, são de causar pavor, com crianças abortadas de até sete meses, que seriam capazes de viver autonomamente fora do ventre materno.
Ante esta situação, o debate sobre este tema volta à sociedade espanhola, como nos anos prévios à lei de 1985, com a particularidade de que o país se encontra em pré-campanha eleitoral.
Movimentos pró-aborto pedem ao Governo de José Luis Rodríguez Zapatero uma lei de prazos, que estava fora de seu programa eleitoral. Ante esta pressão de seus militantes, o primeiro-ministro decidiu reconsiderar o tema e estuda a introdução de uma lei de prazos.
O Foro Espanhol da Família e o Instituto de Política Familiar, segundo informava ontem a agência Veritas, qualificam a possibilidade de uma mudança na legislação sobre o aborto, para introduzir um sistema de prazos, como «inconstitucional».
O foro solicitou um «referendum do povo espanhol» no caso de que se opte por mudar a lei, assinalando que «a vida humana desde o momento da concepção constitui um valor protegido pelo artigo 15 da Constituição Espanhola».
Benigno Blanco, presidente do Foro da Família, recorda que «o Tribunal Constitucional só admitiu que se pudesse descriminalizar o aborto quando se confirmasse a existência de um grave conflito entre a vida humana do não-nascido e outros bens ou valores de igual nível constitucional», pelo que afirma que «uma lei que permitisse o aborto livre durante determinado prazo seria inconstitucional».
Para o Instituto de Política Familiar, os delitos dos quais os detentos são acusados constituem uma fraude da lei.
Esta fraude da lei fez com que a Espanha se convertesse na «peneira» da Europa quanto a abortos ilegais, já que o primeiro sinal de alarme, junto ao trabalho de voluntários espanhóis, foi dado pela reportagem de uma emissora nórdica que avisava sobre as muitas mulheres estrangeiras que vinham a este país para realizar abortos que suas legislações não permitem.
De fato, a investigação sobre as mulheres que abortaram continua e alguns tribunais de outros países estão investigando e chamando mulheres a declarar pela possível comissão de um delito de aborto ilegal na Espanha.
O Instituto de Política Familiar, ante estes fatos denunciados pelos meios de comunicação, afirma que «não se corrige a norma trocando-a por outra lei, que aumentará ainda mais o número de abortos, mas combatendo esta fraude, eliminando aquilo que provoca a ‘peneira’ e implementando medidas que removam os motivos que levam as mulheres ao drama do aborto».
Posted by Liliana F. Verde at 00:44 0 comments
Labels: Aborto no Mundo
Imigrantes clandestinos vs frenesim dos shoppings
Posted by MRC at 00:27 0 comments
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
AMIGOS PARA A VIDA: UMA INICIATIVA DO PAV
Adira aos amigos pela vida
Seja um AMIGO PARA A VIDA. A si, que sabemos que é a favor da Vida, convidamo-lo a ser um Amigo para a Vida: um GRUPO que une força, que une Amigos, que anda, que faz, quetrabalha, que sorri e que dá.
Precisa de empregada doméstica?
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 21:23 0 comments
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terça-feira, 18 de dezembro de 2007
I Encontro de Estudos Médicos sobre a Vida Humana
Caros amigos
Realizou-se no passado dia 8 de Novembro, em Lisboa, o I Encontro de Estudos Médicos sobre a Vida Humana (www.lisbonmedicalconference.net), conforme foi noticiado neste blogue.
Neste Encontro internacional, que contou com a colaboração de especialistas de renome de todo o mundo, debateram-se alguns dados científicos sobre o impacto do aborto na saúde da mulher e apresentou-se informação objectiva, rigorosa e relevante, perante uma assistência de cerca de 400 pessoas. Foi verdadeiramente importante. Podem ver aqui algumas peças.
A Associação Mulheres em Acção que organizou o evento está de parabéns!
Infelizmente, ainda não conseguiu pagar todas as despesas deste Encontro.
Assim, é preciso pedir a todos os nossos amigos que façam alguma contribuição financeira (que poderá ser considerada, nos termos da lei, para efeitos fiscais): pouco ou muito, o que puderem.
É precisa a ajuda de todos, porque iniciativas desta categoria têm de continuar a realizar-se em Portugal.
Podem dar o vosso contributo por transferência bancária para:
Nib: 0033 – 0000 – 45248482983 – 05 Associação Mulheres em Acção.
Ou através de cheque em nome da Associação Mulheres em Acção para a Av. da Boavista 1015, 6º andar, sala 606, 4100-128 PORTO.
A Dra. Alexandra Teté, Presidente da Associação Mulheres em Acção, está disponível para qualquer esclarecimento. Também mais informações no site www.mulheresemaccao.org
Isto é urgente: não seja por preguiça...
José Maria André
Posted by José Maria André at 19:48 0 comments
Labels: Mulheres em Acção Encontro de Estudos Médicos sobre a Vida Humana
Entrevista a Dra. Jerónima Teixeira
Posted by MRC at 18:59 0 comments
Labels: Dor fetal, Efeitos do aborto
Reportagem acerca do I Encontro de Estudos Médicos em Lisboa
Posted by MRC at 18:57 0 comments
Labels: Efeitos do aborto
Polícia aperta cerco a clínicas de aborto
Posted by Liliana F. Verde at 10:05 0 comments
Labels: Aborto no Mundo
Famílias de sangue vs famílias de acolhimento
Posted by MRC at 09:28 0 comments
Labels: Apoio à infância
domingo, 16 de dezembro de 2007
Publicidade Institucional: Não há Esperança com aborto
Posted by Liliana F. Verde at 18:21 0 comments
Labels: Apoio à vida
FULL ABORTIONS SHOWN ON SPANISH TELEVISION - FIRST IN HISTORY
For what is probably the first time in history, a television network in Spain has shown an abortion on national television. The video, shot during a hidden-camera exposé on Spain's abortion industry, shows a nurse injecting deadly poison into the fetus through the vagina of a pregnant woman, who then expels her dead child, about five months old. The doctor immediately covers the body."The baby is born dead. His cradle: a trash can," says the commentator in voice-over on the tape. An abortion of the baby of a second woman is also shown.
"Never?" asks the undercover reporter, who is posing as a doctor looking for work at the clinic. "Never," the woman repeats "Never, never, never again!" When asked why, the doctor says "Because I don't like it." "Of course, you are a mother, I assume, right?" the reporter asks. No answer is given.
In the video, the owner explains that they used to have the nurses do the abortions, although the law will no longer allow this. He blithely describes the procedure as it was done by nurses, telling the undercover reporter (who is posing as a job applicant) that it is only necessary to "wait until the woman expels it (the fetus), and to take it out by its rear end. If the placenta doesn't come out they call me."He assures the undercover reporter that if if that happens "you grab the pincers...and 'pin pin pin' and that's it," waving his hands around with a casual look on his face.
Posted by Liliana F. Verde at 17:43 1 comments
Labels: Aborto no Mundo
sábado, 15 de dezembro de 2007
Eppur si muove
Week 9
Posted by MRC at 23:38 0 comments
Labels: Aborto
Liberalizar, quanto mais melhor!
P.S.
O Código Penal vigente admite o aborto em três casos: se houver risco para a saúde da mulher, se houver uma presunção de malformações físicas do feto ou se a gravidez for consequência de uma violação. (E discutiu-se tanto em Portugal qual era a lei espanhola...)
Não deixa de ser interessante, na notícia do Diário Digital: Bermejo sustenta que há «muita hipocrisia» em torno do tema e que é necessário estudar a par da reforma da lei, mais campanhas de informação junto dos jovens e imigrantes - grupos que menos usam contraceptivos e mais abortam.
Posted by Liliana F. Verde at 23:08 0 comments
Labels: Aborto no Mundo
Código Deontológico dos Médicos
Posted by Liliana F. Verde at 22:59 0 comments
Ordem dos Médicos alvo de acção judicial por não alterar código deontológico na questão do aborto
Posted by Liliana F. Verde at 22:56 0 comments
Labels: Nova lei do aborto
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Sejam activos e deixem os sofás das vossas vidinhas
Esta campanha da UEFA é muito interessante e pode ter várias interpretações.
A propósito da iniciativa do solidus e outras do mesmo género: mexam-se, façam qualquer coisa tudo menos estar no vosso sofá a ver sessões seguidas de TV Cabo ou jogar horas sem fio de playstation.
Posted by MRC at 23:09 0 comments
Labels: Solidariedade Social