"Cinco anos após a entrada em vigor da lei que descriminaliza a interrupção voluntária da gravidez, o aborto clandestino já é residual, mas o número de mulheres que recorrem ao hospital para abortar repetidas vezes tem vindo a aumentar. A principal lacuna na lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG) é o facto de permitir que algumas mulheres recorram ao aborto reiteradamente, defendem vários especialistas, que apontam a necessidade de impor uma taxa ao aborto recorrente. O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV), Miguel Oliveira e Silva (...) classifica de "vergonhoso" e "indesculpável" o facto do Ministério da Saúde não ter imposto uma taxa moderadora para o aborto recorrente". Fonte: Jornal de Notícias
sábado, 21 de abril de 2012
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