sábado, 6 de agosto de 2011

Contradições


De acordo com dados do Ministério da Saúde de Itália, citados pela agência de notícias ANSA, países (como França, Grã Bretanha, e Suécia) têm taxas de abortividade mais altas, apesar de promoverem fortes políticas de divulgação da contracepção química e uma atenção maior para a educação à reprodução responsável.

Aqui temos a prova provada que mais informação e uma maior divulgação de métodos contraceptivas não implica, só por si, necessariamente um menor número de abortos.

A questão está na educação da vontade e na interiorização de valores.

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