"A eutanásia não é a resposta", de David Cundiff
A eutanásia é mesmo uma opção razoável? As dores e o sofrimento de um paciente têm de ser prolongados a fim de preservar a vida, sem olhar a qualidade dessa vida? Para David Cundiff, nenhuma dessas situações é necessária. Os pacientes podem viver os seus últimos dias com um relativo conforto, com o amor e o apoio da família, dos amigos e dos profissionais de saúde.
Críticas de imprensa
«Como alternativa ao crescente movimento a favor da legalização da eutanásia e suicídio assistido dos doentes terminais... o oncologista Cundiff defende acerrimamente o programa dos hospitais de retaguarda... defende que a maioria dos doentes terminais receia mais a dor do que a morte e cita casos em que o sofrimento não mitigado em hospitais de tecnologia de ponta, frequentemente agravado por exames de diagnóstico, tentativas fúteis e dolorosas de ressuscitação e sistemas de manutenção das funções vitais, leva os pacientes a solicitarem a eutanásia... Cundiff propõe eloquentemente mudanças de base no nosso sistema de cuidados de saúde que encorajariam a criação de programas de hospital de retaguarda, em que a morte é considerada uma fase normal da vida a ser atravessada com um mínimo de sofrimento, acompanhada pelo apoio psicológico na busca de um crescimento espiritual. Cundiff também defende que a criação de mais hospitais de retaguarda reduziria o levado custo dos tratamentos dos doentes terminais.» (Publishers Weekly)
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