terça-feira, 17 de março de 2009

Campanha para equiparação do feto ao línce ibérico




«Não se podem seleccionar crianças para viver e crianças para morrer», disse hoje numa entrevista à Rádio Nacional de Espanha (RNE).


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mais de um milhar de intelectuais assinaram uma «Declaração de Madrid» em que dizem ter «razões cientificas e não ideológicas» para defender o direito à vida desde o momento da fecundação.

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Os cientistas, biólogos, juristas, ginecologistas, filósofos e professores universitários espanhóis que assinaram o texto criticam a proposta de uma lei de prazos para a interrupção voluntária da gravidez.
No início deste mês o comité de especialistas reunido pelo executivo espanhol para analisar a futura lei do aborto propôs que o aborto seja livre até às 14 semanas, defendendo a ampliação desse prazo até às 22 semanas se estiver em perigo a saúde da mãe ou o feto tiver graves anomalias.



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Anualmente em Espanha realizam-se mais de 100 mil abortos. "





Fonte: Diário Digital



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