A vida humana começa com a concepção
Willke & Willke, Handbook on Abortion, (1971, 1975, 1979 Editions), Ch. 3, Cincinnati: Hayes Publishing Co.
Posted by MRC at 22:41 0 comments
Labels: Aborto, Ciência e Vida
Posted by Liliana F. Verde at 14:13 1 comments
Posted by Liliana F. Verde at 13:54 0 comments
Labels: Apoio à vida
Posted by MRC at 22:45 0 comments
Labels: Aborto no Mundo
Posted by MRC at 22:27 0 comments
Labels: Objecção de consciência.
É bom que as pessoas saibam quais os instrumentos utilizados na prática de um aborto, o que pode ser visto aqui, de forma a evitar reacções a posteriori iguais a esta.
Posted by MRC at 22:15 0 comments
Labels: Efeitos do aborto
Posted by João Paulo Geada at 00:05 0 comments
Posted by Liliana F. Verde at 22:21 0 comments
Labels: Aborto no Mundo, Efeitos do aborto
Posted by Liliana F. Verde at 17:13 0 comments
Labels: Eutanásia
Posted by Liliana F. Verde at 17:09 1 comments
Labels: Eutanásia
O que eu descobri numa antiga notícia do DN:
Posted by Liliana F. Verde at 15:59 0 comments
Labels: Eutanásia
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Labels: Testemunho de Vida
Posted by Liliana F. Verde at 00:18 3 comments
Labels: Aborto no Mundo, Testemunho de Vida
Posted by MRC at 22:58 0 comments
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Posted by Liliana F. Verde at 16:13 0 comments
Labels: Testemunho de Vida
Posted by MRC at 10:33 0 comments
Labels: Aborto no Mundo
Posted by MRC at 09:18 0 comments
Labels: Cultura e Vida, Filmes
O Dr. Luis Brito Correia, ilustre jurista da nossa praça, apresentou a seguinte proposta de moção na assembleia municipal da CML:
Moção
Sobre o aniversário do 2.º referendo sobre o aborto em Portugal
Considerando que:
A Lei n.º 16/2007, de 17.4, e a prática do Governo vão muito para além da despenalização da IVG votada no referendo e, até, da liberalização do aborto, rejeitada pelos defensores do “sim” durante a campanha que o precedeu, promovendo activamente o aborto voluntário, sem necessidade de qualquer justificação, sendo pago pelos impostos de todos nós, sem qualquer taxa moderadora e com apoio da Segurança Social idêntico ao de um aborto espontâneo (salário na íntegra, sem impostos, entre 14 e 30 dias).
O aborto clandestino, que se dizia pretender terminar, continua impunemente, antes e depois das 10 semanas.
Ao contrário das prometidas “melhores práticas europeias”, a regulamentação portuguesa nem sequer obriga a informar a mulher do que se passa com o feto, antes, durante e depois do aborto (através de ecografias, por exemplo); nem sobre as múltiplas formas de apoio existentes a grávidas, puérperas e lactantes. Tão pouco permite que médicos objectores de consciência participem nesse aconselhamento. E é facultativo o acompanhamento por técnicos de serviço social e psicólogos.
Deste modo, Portugal tem uma das leis que mais promovem o aborto, na Europa.
Assim, muitos portugueses sentem-se, hoje, completamente enganados!
Os resultados começam a estar à vista e são graves: até agora, morreram mais de 6100 criancinhas inocentes, quando há muitos casais a querer adoptar crianças e quando a população portuguesa está a envelhecer e a diminuir de modo preocupante.
O número de abortos voluntários em hospitais públicos está, apesar de tudo, muito abaixo das previsões oficiais. Talvez como resultado da actividade louvável de muitos defensores da vida, que criaram e divulgaram inúmeras formas de esclarecimento e apoio às mulheres e às crianças.
São já conhecidos vários casos de mulheres que sofreram lesões graves em resultado de abortos, formalmente, legais.
São claras as evidências científicas, de que o aborto voluntário aumenta em 30% o risco de cancro na mama, por interromper bruscamente um processo natural de preparação do seio para a amamentação.
É manifesto que o aborto voluntário causa, frequentemente, sofrimentos à mulher: gera depressões, disfunção sexual, esterilidade, tendência para aborto espontâneo, etc.
A Assembleia Municipal de Lisboa, reunida em 19 de Fevereiro de 2008, delibera:
1. Solicitar à Assembleia da República que revogue a Lei n.º 16/2007, de 17.4,.
2. Solicitar ao Governo que promova práticas que respeitem a verdadeira dignidade da mulher e que incentivem a natalidade e a protecção da vida humana, desde a concepção até à morte natural.
3. Solicitar ao Governo que oriente nesse sentido a educação sexual nas escolas, com respeito pelo papel fundamental das famílias
4. Solicitar ao Governo que reabra as maternidades que fecharam e feche os “clínicas” de abortos que abriram.
O Deputado Municipal
19.2.2008
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Labels: Nova lei do aborto
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Labels: Justiça e Vida
Testemunho de representante na Assembleia Municipal de "Lisboa com Carmona"
Posted by MRC at 09:18 0 comments
Novo portal sobre voluntariado social.
Quem não tem tempo para ser voluntário por motivos profissionais, pode usar a profissão para fazer voluntariado.
Basta inscrever-se no site BEM-HAJA, aqui.
Posted by MRC at 23:07 0 comments
Labels: Solidariedade Social, Voluntariado
Posted by Liliana F. Verde at 20:49 0 comments
Posted by Liliana F. Verde at 14:06 1 comments
Labels: Testemunho de Vida
Posted by Liliana F. Verde at 00:28 0 comments
Labels: Aborto no Mundo, Apoio à vida
Posted by MRC at 00:10 0 comments
Labels: Apoio à vida, Cultura e Vida
Posted by MRC at 00:07 0 comments
Labels: Nova lei do aborto
Nova formação partidária espanhola atira para o lixo a política dos interesses mesquinhos e o calculismo eleitoralista e recoloca em primeira linha a defesa dos princípios.
E em Portugal?
mais informação
Posted by João Paulo Geada at 20:57 0 comments
Posted by Bruno Lage at 19:03 0 comments
Labels: Objecção de consciência.
Posted by MRC at 09:32 0 comments
Labels: Cultura e Vida
Dizem que é um aborto só como último recurso.
Mas esqueceram-se de dizer que o aborto não resolve nenhum problema e que mata. Desta vez, o aborto, tão defendido pelos abortistas, não só matou uma vida humana em crescimento, como matou a mãe:
«Uma adolescente morreu quando fazia um aborto num hospital da Cidade do México, tornando-se a primeira vítima mortal depois da despenalização da interrupção voluntária da gravidez há dez meses na capital mexicana.»
Posted by Liliana F. Verde at 01:40 0 comments
Labels: Aborto no Mundo, Efeitos do aborto
Posted by MRC at 00:05 0 comments
Labels: Aborto
Com a ajuda do músico Pe. Borga, a Cáritas Algarve conseguiu obter 6.460,00 € para apoiar a sua valência "Lar da Mãe" que tem como objectivo ajudar a mulher grávida em dificuldade.
Aqui
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 23:16 0 comments
Labels: Apoio à vida, SOS Vida
A biologia da fidelidade e a evolução do homem
Posted by Liliana F. Verde at 20:23 0 comments
Labels: Casamento
Posted by Liliana F. Verde at 23:18 0 comments
Labels: Cultura e Vida, Testemunho de Vida
Posted by Liliana F. Verde at 21:10 0 comments
Labels: Nova lei do aborto
Posted by Liliana F. Verde at 21:47 0 comments
Labels: Aborto no Mundo, Apoio à vida, Eutanásia
O Conselho da Europa lançou um jogo on line para as crianças brincarem e, em simultâneo, se darem conta dos perigos da internet.
Aqui, na versão portuguesa.
Posted by MRC at 14:16 0 comments
Labels: Apoio à infância, Educação dos Filhos
Gostaria de chamar à atenção dos leitores para o facto de, finalmente, as políticas de família, terem sido elevadas na Agenda Europeia, pela Presidência da Eslovénia, que a exercerá durante o primeiro semestre de 2008, sendo pois um motivo de expectativa que novas orientações poderão ser produzidas para proteger a vida familiar.
Em Dezembro passado, a Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Trabalho e de Vida dos europeus, realizou um estudo sobre os assuntos da família na Europa de hoje, no qual avalia vários cenários, propõe soluções e também olha para alguns exemplos de boas práticas disponíveis em áreas relevantes.
A Fundação, no seu trabalho, levantou as seguintes questões: Como podem os homens e as mulheres gerir melhor as suas responsabilidades familiares como donos de casa com duplo rendimento ? Será que o trabalho flexível pode aliviar esse fardo ? Pode o facto de providenciar monetariamente um melhor cuidado dos filhos, resolver os problemas de reconciliação entre trabalho e família ? Se sim, que tipo de cuidado é realmente melhor para as crianças ? Alguns dos elementos recolhidos e conclusões foram:
1) Em geral a maioria dos europeus atribui muita importância à família, atribuindo um índice de mais de 9 numa escala de 1 a 10. Os próprios europeus afirmam estar satisfeitos com a sua família e atribuem uma pontuação de 7.9 numa escala de 1 a 10. A vida em família, entretanto, nunca enfrentou como agora inumeráveis e complexos desafios.
2) Para começar, a definição de ‘familia’ está constantemente evoluindo. Nascimentos fora do casamento estão a aumentar enquanto a erosão da extensão de família, várias gerações vivendo em conjunto, é uma clara tendência. Combinações elaboradas de relações são lugar comum e a instabilidade marital está aumentando, identificando-se como sendo um desafio chave para a vida em família. As taxas de natalidade estão em declínio com cada vez menos bebés nascidos na União Europeia e a idade das mães com primeiro filho cada vez mais velhas. Uma população europeia cada vez mais envelhecida coloca diferentes tensões na família europeia moderna.
3) Além disso, uma política geradora de aumento das taxas de emprego para as mulheres, trouxe mais elevado bem estar e, em consequência, questões contenciosas envolvendo os papéis e responsabilidades na família. Na verdade, em crescente preocupação dos fazedores de política e dos cidadãos europeus, é a questão, muito debatida, sobre o equilíbrio entre a família e o trabalho, a partilha dos trabalhos domésticos e bem assim a divisão das tarefas de cuidado com os filhos e da geração mais velha.
Entretanto, a Fundação entrevistou a Ministra do Trabalho e Assuntos Sociais eslovena que colocou os assuntos da família em posição elevada na lista das suas prioridades, afirmando em resumo que: ‘as formas flexíveis de emprego contribuem muito para a reconciliação do trabalho e da vida familiar’ e respondeu às seguintes questões colocadas pela Fundação Europeia:
Questão: A Europa está a tentar atingir simultaneamente dois objectivos muito exigentes:
i) ajudar os cidadãos a equilibrar o seu trabalho e os compromissos familiares
ii) procurando avançar com os objectivos da Agenda de Lisboa em direcção ao pleno emprego. Como pode a Europa realizar estes objectivos melhor ? Atingir estes dois alvos tem de permanecer um compromisso comum agora e no futuro. Especialmente importante é o desenvolvimento harmonioso e operacional de todos os componentes da Estratégia de Lisboa (ano 2000): económicos, de emprego e sociais, e proporcionar qualidade de emprego é o melhor meio de evitar a pobreza. A manutenção de níveis elevados de emprego, um sistema de segurança social eficiente e o encorajamento do diálogo social tem de ser o meio, através do qual, será alcançado o alvo dos Objectivos de Lisboa, agora e no futuro. Este é o valor acrescentado da União Europeia e uma característica especial da abordagem Europeia. Quando uma pessoa está desempregada, o sistema europeu tem de assegurar uma protecção adequada e inclusão nas políticas activas de emprego, as quais proporcionarão emprego logo que possível. E, temos de estar alertados de que os investimentos no conhecimento são da responsabilidade não só do individuo mas também do empregador. O empregador tem de estar alertado que investindo num empregado não é apenas uma despesa, acima de tudo é um investimento na competitividade e a própria existência da empresa, especialmente no médio e longo prazo. O investimento no capital humano, do ponto de vista do empregador e da sociedade, deve ser a prioridade e a base da responsabilidade social.
Questão: Como podem os vários grupos socioeconómicos ajudar a assegurar que a Europa atinja esses alvos ?
Os parceiros sociais jogam um importante papel neste campo. Para assegurar que a globalização e as mudanças na Europa sejam abordadas com sucesso temos de considerar a flexibilidade: o mercado de trabalho está-se tornando cada vez mais dinâmico, e é por isso que exige uma maior flexibilidade das empresas e dos empregados. Criar um mercado de trabalho mais flexível significa criar um enquadramento regulatório mais responsivo que suporte e assista a capacidade dos trabalhadores de prever as mudanças e de as confrontar.
Questão: Que papel pode a União Europeia jogar nisto?
A União Europeia pode ajudar através de elevação da consciência da importância de estratégias compreensivas e orientadas para essa consciência. A Estratégia de Lisboa oferece um enquadramento óptimo para elevar a qualidade das políticas de família para encorajar a igualdade de oportunidades, especialmente uma melhor coordenação entre o trabalho e a vida familiar, a qual em retorno contribui para uma melhor inclusão das mulheres no mercado de trabalho.
Em 2008, durante a revisão intercalar da implementação da renovada Estratégia de Lisboa, novas orientações para o emprego serão preparadas e haverá uma oportunidade para melhorar as políticas e as medidas. Igualmente importante é o enquadramento legislativo, por exemplo, o regulamento das licenças parentais e a coordenação dos sistemas de segurança social dos países membros para trabalhadores emigrantes os quais incluem benefícios familiares. Por último os Fundos Estruturais Europeus são também muito importantes para ajudar a implementar a nível nacional e local, novas actividades de suporte à igualdade de oportunidades e uma melhor reconciliação entre o trabalho e a vida familiar. Alguns destes tipos de projectos piloto foram implementados através do programa EQUAL.
Pela importância do tema convido os leitores a visitarem o site da Fundação que é o seguinte: www.eurofound.europa.eu/publications/focusform.htm, no qual poderão tomar conhecimento da totalidade do estudo de 16 paginas, Penso ser importante acompanhar, durante este semestre, os desenvolvimentos que a União Europeia vai propor no que respeita à politica da família.
José Leirião, daqui.Posted by Liliana F. Verde at 12:24 0 comments
Labels: Apoio à família
Podemos ajudá-la com apoio médico, jurídico, em géneros (alimentos, fraldas, papas, medicamentos e outros).
Ajudamo-la a obter o abono pré-natal e todos os demais subsídios a que tem direito.
Ajudamo-la a ficar com o seu bébé.
Caso assim o queira, ajudamo-la também a dar o seu bébé para adopção, com discrição e relativa facilidade, a casais que lhe darão tudo o que ele precisa.
Sobretudo, estamos dispostos a ouvi-la e a dividir e partilhar consigo as suas preocupações e ansiedades.
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