Consequências da homossexualidade para a saúde
O artigo, publicado em espanhol pelo Comitê Independente Anti-AIDS revela o que ela observou no mundo da saúde 30 anos depois da controvertida decisão da Associação Psiquiátrica Americana (APA) de suprimir a homossexualidade como patologia, cedendo às pressões dos grupos militantes homossexuais.
"Trabalhei como enfermeira durante vários anos no Centro Médico Universitário de Stanford, onde pude ver algo do dano que os homossexuais fazem a seus corpos com algumas de suas práticas sexuais", diz o artigo.
"Estou segura, à luz de minha experiência clínica, e como conseqüência de ter feito consideráveis estudos sobre isso desde esse momento, que a homossexualidade nem é normal nem benigna; mais ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro ‘Homossexualidade e a Política da Verdade’," escreve Kathleen Melonakos.
"Pelo que eu sei, não existe outro grupo de pessoas nos Estados Unidos que morra tanto de enfermidades infecciosas aos quarenta e tantos anos, que o dos que praticam a homossexualidade. Isto, para mim, é trágico quando sabemos que a homossexualidade pode ser prevenida em muitos casos, ou substancialmente sanada na idade adulta quando existe suficiente motivação e ajuda".
Segundo a perita, as enfermidades às que os homossexuais ativos são vulneráveis podem ser classificadas como segue: Enfermidades clássicas transmitidas sexualmente (por exemplo, sífilis); enfermidades entéricas (infecções da espécie Giardia lamblia, - ou ‘enfermidade do intestino gay’-, Hepatite A, B, C, D e citomegalovirus); trauma (que tem como conseqüência incontinência fecal, hemorróidas, fissura anal, edema penil e a síndrome de imunodeficiência adquirida AIDS).
"Minha pergunta principal é: por que a homossexualidade não é considerada uma desordem simplesmente por suas conseqüências médicas?
ou não a uma vida dramaticamente recortada? Diversos estudos dizem que sim, como o estudo Cameron. Analisados em conjunto, esses estudos estabelecem que a homossexualidade é mais mortal que o tabaco, o alcoolismo ou o vício às drogas".
Segundo a enfermeira, infelizmente "há um elemento de negação, no sentido psicológico, sobre o que as enfermidades relacionadas com o mundo homossexual realmente significam".
"Existem razões sem ambigüidade –adiciona a perita– para pensar que a homossexualidade em si produz deterioração generalizada na afetividade e funcionamento social.
3 comentários:
"Existem razões sem ambigüidade –adiciona a perita– para pensar que a homossexualidade em si produz deterioração generalizada na afetividade e funcionamento social."
Afirmação grotesca e prepotente. Hitler está feliz lá no inferno!
Tiamat
"Existem razões sem ambigüidade –adiciona a perita– para pensar que a homossexualidade em si produz deterioração generalizada na afetividade e funcionamento social."
Afirmação grotesca e prepotente. Hitler está feliz lá no inferno!
Tiamat
Deve ser uma especialista no ódio e na intolerância...
Molina
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