domingo, 15 de abril de 2012

Textos da rubrica do Algarve pela Vida na Rádio Costa D'Oiro de 3 a 16 de Abril de 2012




DIA 3 de Abril de 2012 – Terça-feira

A moda apaixona a mulher. (...)
É com a sua roupa que a mulher expressa a sua personalidade, os seus valores e o seu espírito.
Quando uma mulher se veste e prepara sua imagem, o motivo que deveria guiá-la não deveria ser o de apenas exibir um corpo bonito e bem conservado por dietas e exercícios.
Como exemplo podemos dizer que os animais não usam roupas porque eles são incapazes, num sentido radical, de ter, de possuir. Além disso, eles não têm nada para expressar porque não escondem nada, nem tem que passar por esta ou aquela prova em sociedade.
Na verdade, a externalidade, no sentido próprio da palavra, só a pode ter aquele que possui uma interioridade. E é o ser humano, constituído por uma unidade substancial de corpo e alma, o único que pode viver uma interioridade a partir da sua sexualidade, masculina ou feminina.
Por isso, a mulher, deve pensar bem e agir com responsabilidade no momento em que escolhe a sua roupa porque, através do que se vê por fora, mostrará, de igual forma, o que é, por dentro.


DIA 4 de Abril de 2012 – Quarta-feira

É precisamente de acordo com a fineza de seu ser interior que o homem ou a mulher se vestem, são criativos com sua arrumação pessoal e com sua forma de se apresentar exteriormente ao mundo.
Se nesse interior há valores vivos o resultado será uma presença que encanta, cheia de bom gosto e elegância. Se em vez disso, compra-se de tudo o que é moda, sem considerar o mundo interior, o resultado exterior expressará frivolidade e vazio.
Por isso, poderíamos pensar na frase “vista-se e mostre-me o seu interior”
A forma como uma mulher se veste traduz, sem dúvida, a forma como pretende ou não chamar a atenção de uma forma provocativa ou, ao contrário, inspirar respeito, em particular perante os homens.
Se uma mulher tem um corpo bonito, independentemente da idade que se tenha, ela pode decidir até onde o vai mostrar e exibir. Mas, pode também ver aí uma oportunidade de dar um testemunho de vida e mostrar aos outros que se rege pelos seus próprios valores e não pelas modas passageiras que vão e vêem.

Dia 5 de Abril de 2012 – Quinta-feira

Nestes momentos de crise, a Igreja Católica Algarvia criou um fundo de apoio aos mais carenciados, denominado Fundo Diocesano Social e que é um serviço de acção social da Igreja Diocesana do Algarve, de carácter emergente.
O objectivo deste fundo passa por
- Envolver todos, sensibilizando-os para o testemunho da caridade, junto das pessoas com maiores dificuldades, independentemente de credos e etnias.
- Dar resposta a situações de sofrimento e necessidade, causadas pela crise, junto da população desempregada, dando prioridade às situações de carência mais grave:
- Aprofundar e animar toda a comunidade paroquial fazendo crescer nela a responsabilidade caritativa e o seu empenho eclesial, na entreajuda de proximidade e motivando as pessoas vítimas da situação de pobreza a tomar iniciativas de acordo com as suas reais capacidades, sejam elas junto dos poderes públicos ou outras entidades.
As dádivas podem ser feitas através da conta bancária com o NIB 001800000617213600178.

Dia 6 de Março de 2012 – Sexta-feira

A Cáritas de Portimão tem vindo a ser, cada vez mais procurada, por pessoas e casais desempregados, algumas grávidas e com filhos menores.
Pede-se a quem mais pode, que ajude a quem mais precisa.
Necessitam-se voluntários e sobretudo alimentos (massas, fruta, óleo, azeite, enlatados, peixe e carne).
As entregas podem ser efectuadas, durante o horário de expediente, na sede da Cáritas de Portimão, que funciona junto ao agrupamento do Corpo Nacional de Escutas, ao lado da Igreja do Colégio.

Dia 9 de Abril de 2012 – Segunda-feira

Segundo autores conceituados tal como Brazelton, a formação da identidade sexual da criança não se faz apenas em confronto com o pai ou a mãe, individualmente considerados, mas no contexto da relação entre o pai e a mãe
Por outras palavras, a criança interioriza os papéis masculino e feminino observando o pai e a mãe, mas também observando o modo como o pai se relaciona com a mãe e a mãe com o pai. É importante repetir isto porque as reservas à adopção gay não implicam que alguém com tendências homossexuais, seja qual for o grau, não possa ser um bom pai numa relação heterossexual. Implicam, isso sim, que uma relação homossexual pode ser um ambiente muito negativo para o desenvolvimento de uma criança.

Dia 10 de Abril de 2012 – Terça-feira

Porque é que é desaconselhável permitir uma adopção a um casal de homossexuais ?
Em primeiro lugar, porque os gays tendem a ter relações afectivas muito instáveis.
Em obras publicadas nos anos 70, sustenta-se que as relações homossexuais duram em média dois a três anos, valor reafirmado em 1982 por outro autor, que o atribui à promiscuidade dos homossexuais que tendem a desenvolver (e passamos a citar) “centenas de parceiros ao longo da vida”.
Cada um é livre de viver como bem entende, desde que não prejudique os outros. O que se contesta é que o estilo de vida da maioria dos gays, segundo tais estudos, seja o ideal para criar um filho, tarefa que exige relações familiares fortes e estáveis.
Será legítimo sujeitar crianças que vêm de uma primeira desagregação da família biológica à hipótese provável de uma segunda desagregação da família adoptiva ?

Dia 11 de Abril de 2012 – Quarta-feira

De acordo com D. Island e P. Letellier, “a incidência de violência doméstica entre os homossexuais masculinos é quase o dobro da que se verifica na população heterossexual” enquanto uma investigação sobre 1099 lésbicas, também de 1991, indicava que “ligeiramente mais de metade” tinha sofrido violência física ou verbal da parte das parceiras
Sabe-se que as crianças tendem a reproduzir o comportamento violento, dentro e fora da família, dos adultos de referência. Mas não só. Como se disse acima, os papéis sexuais tendem igualmente a ser replicados. A probabilidade de uma rapariga criada por um casal de lésbicas vir a ser uma lésbica activa é quatro vezes superior à de uma rapariga criada por heterossexuais.
Por tudo isto, resulta ser altamente desaconselhável a adopção por parte de casais homossexuais.


Dia 12 de Abril de 2012 - Quinta-feira

Quem é contra a adoção gay não é necessariamente homofóbica.
Negar a adopção a casais homossexuais não é discriminá-los - é proteger as crianças. Adoptar é dar uma família a uma criança e não uma criança a uma família.
A adopção não é um direito. Muito menos se exigido por um grupo que usa as crianças como escudo humano contra uma suposta injustiça, ao mesmo tempo que difunde uma cultura que tão claramente as prejudica.
Por tudo isto, resulta ser altamente desaconselhável a adopção por parte de casais homossexuais.


Dia 13 de Abril de 2012 – Sexta-feira
A Plataforma Algarve pela Vida, no âmbito do apoio a várias grávidas e mães do distrito do Algarve, lançou uma campanha de recolha de fraldas descartáveis para todas as etapas do crescimento.
Solicitamos a todos a generosidade na mobilização para esta causa social de apoio aos que nascem e às suas famílias que precisam, em alguns casos, de forma desesperada da vossa ajuda.
No Barlavento, a recolha destes bens está a ser feita, durante o horário normal de expediente (das 10:00 horas às 12:00 e das 14:00 às 17:00), na Cáritas de Portimão, junto à sede do Corpo Nacional de Escutas de Portimão, ao lado da Igreja do Colégio, em Portimão (contacto 927094688).

Dia 16 de Abril de 2012- Segunda Feira

A Cáritas de Portimão tem vindo a ser, cada vez mais procurada, por pessoas e casais desempregados, algumas grávidas e com filhos menores.
Pede-se a quem mais pode, que ajude a quem mais precisa.
Necessitam-se voluntários e sobretudo alimentos (massas, fruta, óleo, azeite, enlatados, peixe e carne).
As entregas podem ser efectuadas, durante o horário de expediente, na sede da Cáritas de Portimão, que funciona junto ao agrupamento do Corpo Nacional de Escutas, ao lado da Igreja do Colégio.

1 comentário:

Anónimo disse...

Como sempre, informações bastante discutíveis do ponto de vista científico. Tudo para justificar preconceito contra os homossexuais. Que desespero, hein?