domingo, 15 de fevereiro de 2015

Preservativo não protege contra gravidezes indesejadas nem contra DST's

 
 
Na semana passada, o presidente da APF- Associação para o Planeamento Familiar, Duarte Vilar, a propósito do aniversário do referendo do Aborto de 2007, disse o seguinte:
 
«"este número nunca vai ser zero, pois temos de contar os acidentes, com os “erros humanos”, lembra. Um preservativo que rebenta durante o ato ou “comportamentos de risco” são situações que vão continuar a existir»
 
Afinal, o preservativo também é falível !
 
A este propósito, veja-se um artigo recentemente divulgado no ACI
 
Mente para a população quem diz que o preservativo evita a transmissão sexual do vírus da AIDS”, afirma o especialista americano na transmissão da AIDS, Dr. Richard Smith.
No estudo “The Condom: Is it really safe sex?”, ele afirma que a relação sexual com camisinha é como uma “roleta russa”.
Ele apresenta seis grandes falhas do preservativo, entre as quais a deterioração do látex devido às condições de transporte e  embalagem. “O tamanho do vírus HIV é 450 vezes menor que o espermatozóide. Estes pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente em um bom preservativo como em um defeituoso”, alerta.   
“Todos os preservativos têm poros 50 a 500 vezes maiores que o vírus da AIDS”, afirma a Rubler Chemistry Technology, Washington, D.C., junho de 1992. Um outro artigo do Dr. Robert C. Noble, condensado de “Newsweek” de Nova Iorque, também mostra como é ilusória a crença no “sexo seguro”  com a camisinha. A pesquisadora Dra. Susan C. Weller, no artigo “A Meta-Analysis of Condom Effectiveness in Reducing Sexually Transmitted HIV”, publicado na revista Social Science and Medicine, (1993, vol. 36, issue 12, pp. 1635-1644), afirma: “Presta desserviço à população quem estimula a crença de que o condom (camisinha) evitará a transmissão sexual do HIV. O condom não elimina o risco da transmissão sexual”.
As pesquisas também indicam que o condom é 87% eficiente na prevenção da gravidez. Quanto aos estudos da transmissão da AIDS, indicam que o condom diminui o risco de infecção pelo HIV aproximadamente em 69%, o que é bem menos do que o que normalmente se supõe”. Isto significa que, em média, três relações sexuais com camisinha têm o risco equivalente a uma relação sem a camisinha. A estatística revela um alto risco, já que a AIDS não tem cura.
Se a ‘camisinha’ falha para prevenir a AIDS em 10% e se expõem ao perigo 100.000 adolescentes temos 10.000 infectados. Se a propaganda para o uso do preservativo aumenta o índice de atividade sexual em 15%, se exporão ao perigo 115.000 adolescentes: 11.500 infectados.
Nesse tempo de Carnaval, quando milhões de pessoas são levadas a fazer em quatro dias coisas das quais vão se arrepender nos dias seguintes, é importante tomar conhecimento dessas comprovações científicas que mostram que a camisinha não previne 100% o contágio da AIDS.
No final dessa matéria, uma pergunta é necessária: Se uma pessoa descobrisse que seu possível parceiro sexual tem AIDS, qual seria a sua decisão? Faria sexo com camisinha?

Fonte: ACI Digital

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