quarta-feira, 31 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Vereadora com Síndrome de Down toma posse como vereadora em Espanha
Ángela Bachiller tornou-se nesta segunda-feira (29) a primeira vereadora com síndrome de Down a tomar posse na câmara municipal da cidade de Valladolid, na Espanha.
Segundo o jornal espanhol "El País", Bachiller trabalhava como auxiliar adminstrativa no Departamento de Assistência Social de Valladolid e substituirá Jesús García Galván, que é acusado de suborno num processo de licenciamento urbanístico.
A jovem de 29 anos foi candidata pelo Partido Popular (PP) nas últimas eleições municipais e ficou em 18° lugar, podendo substituir um dos 17 vereadores caso algum contratempo acontecesse.
"Obrigado por tudo, obrigado por terem me dado confiança", disse, após jurar lealdade ao rei.
Fonte: Globo
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Labels: Trissomia 21
Guarda partilhada prejudica bébés
Estudo da Universidade da Virgínia demonstra que é prejudicial para os bebés andarem a pernoitar em casas e em ambientes diferentes, nos casos de divórcio e guarda partilhada.
Mais aqui
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Labels: divórcio, Justiça e Vida
terça-feira, 23 de julho de 2013
Pai e mãe e a "co-adopção" homossexual
José Ribeiro e Castro,
Público, 23/07/2013
A ideia de que o Estado pode criar a realidade através do poder da lei é um delírio perigoso, que nos coloca no cimo da rampa de todas as derivas totalitárias. O Direito é fonte de justiça quando limitado pela Humanidade ou subordinado ao Direito Natural, mas fonte de abusos e violências quando se arvora ilimitada omnipotência. As maiores violências começaram sempre, aliás, na própria lei e seu abuso: a pena de morte, a prisão perpétua, a escravatura, tortura, perseguição, expulsões arbitrárias.
As leis de Direito Privado são leis matricialmente narrativas: não conformam a natureza, conformam-se a ela. Não foi sequer um legislador qualquer que inventou os contratos, quanto mais o resto. Os contratos existem, são como são; a lei regula-os. Num Estado de Direito, as leis privadas não criam a realidade, aderem a ela. Regulam, ordenam, mas não criam, nem inventam, muito menos contra a realidade. Se o fizessem, atropelariam a realidade; e seriam de deriva totalitária.
Se todos nascemos de pai e de mãe, é violência extrema privar alguém do direito a ter pai ou do direito a ter mãe. A dupla referência masculina e feminina que é parte da nossa natureza integra a nossa própria identidade pessoal. É o que somos, é o nosso ser.
Por isso mesmo, a generalidade das declarações de direitos humanos e das Constituições modernas (como a portuguesa) inclui o direito à identidade pessoal no elenco dos direitos fundamentais da pessoa humana - sem isso, não somos. E esse direito à identidade é componente principal da dignidade da pessoa humana.
É desse direito fundamental à identidade pessoal que decorre, por exemplo, o dever de o Estado apoiar e promover a investigação da paternidade ou maternidade nos filhos do incógnito. E é desse direito à identidade pessoal que decorre também a noção de adopção do nosso Código Civil (art.º 1598.º) como "o vínculo que [se estabelece legalmente entre duas pessoas] à semelhança da filiação natural, mas independentemente dos laços do sangue."
O projecto da co-adopção homossexual é uma fraude intelectual e uma manipulação jurídica. É uma esperteza: não-saloia, mas sofisticada. Nem tanto sequer pelo que já foi dito - ser a gazua que abre a porta à adopção homossexual em geral - mas pelo resto.
A adopção tem um lado generoso, que é atribuir pai e/ou mãe; mas outro violento, que é tirar pai e/ou mãe. É isso que faz da adopção um instituto tão difícil e tão delicado; e da sua decisão um processo sério, melindroso e complexo.
Quando atribuímos juridicamente uma criança a um pai e/ou uma mãe, estamos a retirá-la definitivamente, de forma irrevogável, a outro pai e/ou outra mãe naturais - a estes e, simultaneamente, a retirá-los também da sua família respectiva, de pertença natural: irmãos, primos, tios, avós que fossem. A geração natural é apagada e substituída, para todos os efeitos, pela filiação jurídica. A genealogia dessa criança é reescrita por inteiro. Para sempre.
Só é possível diminuir levianamente a seriedade e delicadeza real ou potencial dos problemas a considerar, se imaginarmos as crianças de que se trate como res nullius, coisa de nada e de ninguém. Mas nenhuma criança, mesmo a mais só e abandonada, é assim tão nullius: tem uma história e uma realidade. Que lhe pertence e a que pertence.
Adoptar a co-adopção é consagrar que, pela potente força imperial da lei, uma criança pode passar a ser "filha" de pai e pai, sem mãe; ou "filha" de mãe e mãe, sem pai - e, ipso facto, negar-lhe em definitivo o direito a ter uma mãe ou o direito a ter um pai, proibindo-o para todo o sempre.
Não se trata de saber quem cuida de quem, mas de alterar radicalmente a genealogia de uma pessoa, truncando para sempre a sua identidade pessoal. Escusa de buscar, mais tarde, mãe ou família materna, se a não conhecia; ou de procurar pai ou família paterna, que não soubera - essas relações ter-lhe-iam sido apagadas e proibidas para todo o sempre pelo "Direito". Essa criança teria passado a ter, sem apelo, nem agravo, duas mães e duas famílias maternas e nenhuma paterna, ou dois pais e duas famílias paternas e nenhuma materna.
Mesmo o projecto de co-adopção do PS reconhece - e bem - que aquilo que designa de "parentalidade" é dual, isto é, que somos filhos de dois. Está certo.
Mas quem é que disse que são dois? Quem foi esse ominoso criador que determinou que sejam dois, e não quatro, ou cinco, ou n? Garanto que não fui eu. E, não tendo sido eu, essa dualidade parental também não resultou da autoridade da caneta da Dr.ª Isabel Moreira, ou da pena entusiástica do Dr. Pedro Delgado Alves ou do arrobo igualitário da escrita da Dr.ª Elza Pais. Isso resulta de modo inteiramente prosaico da natureza, da biologia, vá lá... do Criador.
A realidade é, de facto, a da dualidade parental; não uma parentalidade qualquer ou indiferente, mas uma dualidade de maternidade e paternidade. Somos filhos de dois, mas não de quaisquer dois - somos filhos de dois, porque somos filhos de mãe e de pai. Será isto homofobia? Não. É a biologia, a natureza. A natureza, não das coisas, mas a natureza das pessoas.
Deputado do CDS-PP.
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Labels: Adopção, homossexualidade, ideologia de género
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Sete anos de horror em Portugal
DN2013-07-22
JOÃO CÉSAR DAS NEVES
Dois factos dominaram este período. O mais visível é económico-financeiro: o país, então já atascado em dívida, caiu de bêbado em 2011 e debate-se na terrível ressaca. A coberto desta veio a segunda evolução, mais decisiva: um devastador assalto à cultura e sociedade portuguesas em nome da liberdade sexual, com extremistas capturando e distorcendo elementos centrais da alma lusitana. A bebedeira financeira cura-se em menos de sete anos, mas a investida lasciva será pavorosa por décadas.
Foi no Verão de 2006 que começou a demolição das leis básicas da identidade nacional que trouxeram Portugal de uma posição mundial equilibrada ao extremo desmiolado na regulamentação familiar. A primeira foi a Lei 32/2006 de 26 de Julho da reprodução artificial. Seguiu-se a liberalização e subsidiação do aborto (Lei 16/2007 de 17/4 e Portaria 741-A/2007 de 21/6), banalização do divórcio (Lei 61/2008 de 31/10), educação sexual laxista (Lei 60/2009 de 6/8), casamento entre pessoas do mesmo sexo (Lei 9/2010 de 31/5), mudança do sexo (Lei n.º 7/2011 de 15/3), entre outras.
Enquanto noutros países estes assuntos criavam profundos e longos debates, por cá deu-se o triunfo súbito do fundamentalismo extremista. Embrulhados em manigâncias capitalistas, os Governos precisavam de fingir progressismo na ideologia familiar. A sociedade assustada adoptou a posição cómoda e irresponsável de tolerar a libertinagem. As forças de defesa da família, em particular a Igreja Católica, suportaram derrota atrás de derrota fragorosa.
Deste modo irresponsável, o país alinhou em poucos anos as suas leis básicas por caprichos de fanáticos, ultrapassando a toda a velocidade os países civilizados, alguns dos quais já em sentido inverso. Portugal tornou-se um paraíso mundial de comportamentos desviantes e perversos. Não admira o colapso do casamento, ausência de fertilidade, envelhecimento galopante, multiplicação de patologias sociais. Em 2011 os casamentos foram só mais 34% que os divórcios e houve menos 6000 nascimentos que óbitos. A geração anterior desequilibrou as finanças em quinze anos; esta desequilibrou-se a si mesma em sete.
A História mostra duas coisas. A primeira é que movimentos súbitos, com tal rapidez e profundidade, nunca param antes do abismo. Com extremistas no controlo da dinâmica, a coisa irá até ao absurdo. Sorveremos a infâmia até à última gota. Todos os dias aumentam aqueles que, tendo começado por defender as novidades, agora se arrependem vendo os resultados. Mas a escalada não abranda, atingindo já os temas de requinte, como a co-adopção por casais do mesmo sexo, que em fases anteriores muitos dos próprios activistas prometiam nunca acontecer. A espiral devoradora exige-o, como exigirá as vergonhas seguintes.
Provando que uma loucura nunca fica a meio, a História ensina ainda que casos destes servem de vacina para a humanidade. Quando a Rússia em 1917 aceitou que extremistas dominassem a sua economia, destruiu para sempre o atractivo intelectual do marxismo. Sem essa experiência, hoje o sistema comunista ainda seria perigoso, o PCP não estaria residual nem esconderia a ditadura do proletariado. O desprestígio das ideologias racistas deve-se também ao facto de a Alemanha ter dado em 1933 o poder a esses radicais, revelando ao mundo o seu horror. As sociedades que se deixam controlar por teses aberrantes destroem-se a si mesmas por várias gerações, mas prestam um serviço à humanidade.
Nos sete anos desde o Verão de 2006 Portugal enveredou por caminhos anarquistas nos campos financeiro e familiar. São já bem claros os efeitos dessas opções, mas ainda não se vê o fim do caminho que, pelo menos no segundo, deve demorar mais de sete anos. Resta-nos o consolo de o futuro vir a aprender com os nossos horrores
Posted by MRC at 10:13 0 comments
Labels: Demografia, Permissivismo
sábado, 20 de julho de 2013
Vigília Cívica no próximo dia 23 de Julho, às 21 horas
O tempo das 21h00 às 22h00 será preenchido com intervenções breves (5 min.) de várias figuras prestigiadas da sociedade portuguesa convidadas pela organização. Ainda há, porém, margem para incluir mais quatro oradores (M/F). Agradecemos manifestação de disponibilidade para o email comissaoproreferendo@gmail.com, no máximo até às 16h00 do dia 22. A partir das 22h00, hora do silêncio obrigatório, quem quiser manter-se no local ou próximo, poderá rezar ou manter-se em silêncio, individualmente ou em pequenos grupos. Podem ser acendidas velas, mas todos os restos devem ser recolhidos.
Apelamos a todos os nossos amigos para que divulguem esta iniciativa cívica por todos os meios, nos seus circulos familiares e de amigos, nos movimentos e associações, nas paróquias, nas homilias e intervenções públicas durante este fim de semana. É muito importante fazermos sentir ao poder político que esta não é mais uma "medida fracturante" para decidir em cima do joelho, independentemente das consequências. Basta de ficar em casa enredado nas teias do "politicamente correcto". Esta não é uma vigília contra ninguém, muito menos "homofóbica"*. Esta é uma vigília positiva e afirmativa PELO SUPERIOR INTERESSE DAS CRIANÇAS, por muito que isso custe a certos grupos minoritários de adultos.
Diz não ao experimentalismo social em Portugal.
As crianças não podem ser cobaias dos caprichos de homossexuais.
Traz um cartaz criativo e convida os teus amigos.
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 22:20 0 comments
terça-feira, 16 de julho de 2013
Artigo: Same-sex parenting and children’s outcomes: A closer examination of the American psychological association’s brief on lesbian and gay parenting
Abstract
In 2005, the American Psychological Association (APA) issued an official brief on lesbian and gay parenting. This brief included the assertion: “Not a single study has found children of lesbian or gay parents to be disadvantaged in any significant respect relative to children of heterosexual parents” (p. 15). The present article closely examines this assertion and the 59 published studies cited by the APA to support it. Seven central questions address: (1) homogeneous sampling, (2) absence of comparison groups, (3) comparison group characteristics, (4) contradictory data, (5) the limited scope of children’s outcomes studied, (6) paucity of long-term outcome data, and (7) lack of APA-urged statistical power. The conclusion is that strong assertions, including those made by the APA, were not empirically warranted. Recommendations for future research are offered.Ver mais aqui.
Posted by Liliana F. Verde at 20:09 0 comments
Labels: Educação dos Filhos, homossexualidade
Artigo: How different are the adult children of parents who have same-sex relationships? Findings from the New Family Structures Study
Abstract
Highlights
Keywords
- Same-sex parenting;
- Family structure;
- Young adulthood;
- Sampling concerns
Posted by Liliana F. Verde at 20:07 0 comments
Labels: Educação dos Filhos, homossexualidade
Textos “Algarve Pela Vida” de 11 deJunho a 1 de Julho de 2013
desse Centro Hospitalar uma ação de formação subordinada ao tema "
Voluntariado na Saúde".
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 16:40 0 comments
Labels: Radio Costa D'Oiro
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Quanta vida pode haver numa vida só?
Posted by Liliana F. Verde at 12:28 0 comments
Labels: Publicidade ao apoio à vida
domingo, 14 de julho de 2013
Vá lá a gente entender…
Posted by Liliana F. Verde at 11:24 0 comments
sábado, 13 de julho de 2013
Estabilidade ou intensidade ?
O que queremos, no fundo, é paz ou felicidade?
Muitos são os homens que, com medo das impermanências, se refugiam nos níveis baixos das suas escolhas. Ficam com uma previsibilidade a que chamam paz, mas que é, na verdade, uma sólida e pesada fraqueza.
A existência humana é, na sua essência, instável. Ser homem passa por viver ativamente. Assumir riscos. Saltar. Cair. Magoar-se. Sorrir. Voltar a arriscar. Enfrentar feras e esperas. Sem nunca abdicar de ser mais.
Quem não corre riscos, não vive. Ou melhor, tem uma vida estável mas que não tem valor algum... quantas preguiças e inércias se escondem por detrás de uma alegada necessidade de sossego?
A única estabilidade que interessa é a firme convicção de que a nossa vida implica um esforço constante para que nos mantenhamos de pé e... um pé diante do outro, a andar para diante... mesmo quando não se vê chão.
Nos piores momentos, há que ser capaz da esperança que garante que tudo muda... nos melhores, a lucidez da certeza que garante que tudo muda... uma espécie de constância interior perante inconstância exterior. Tudo muda.
É preciso nascer de novo a cada dia. Não há nesta vida tempo para grandes previsões. Viver é ser cada hoje.
É nas tempestades que se atesta a firmeza da nossa fé, pela determinação com que nos agarramos à vontade de ser felizes.
Só há vida quando há amor e o amor é intensidade.
O amor é aditivo, nunca subtrativo. Amar é ser mais, nunca ser menos.
É preciso largar tudo, começar do zero, vezes sem conta... esquecer os sossegos, pois que ser feliz é suportar inúmeras tragédias, rir de outras tantas comédias... mas nunca ficar quieto, como que à espera que algo ou alguém chegue para nos resgatar da lama onde estamos deitados... a morrer sossegadamente. Viver é sair destes sofás. É sorrir mesmo quando chove, ou melhor, sorrir também porque chove!
Equilíbrio, ordem, ritmo e harmonia são qualidades que podem esconder a suprema cobardia: a recusa da fé.
Longe do amor é o marasmo que até pode parecer paz, mas não é.
A excelência da vida é a sua intensidade e a coragem com que cada dia deve ser enfrentado implica que cada um de nós saiba que esta vida é, toda ela, tempo de luta intensa... ora em tristezas fundas, ora em alegrias transbordantes... uma navegação rumo ao melhor de nós... e do mundo.
Há quem não perceba que não há dois dias iguais, duas flores iguais, duas brisas iguais... vivem numa estabilidade estranha, longe da verdade, como se não percebessem que o tempo aqui gasta-se; como não se dessem conta que cada respiração é uma dádiva... que nos deixa sempre mais próximos da morte.
De que vale sonhar um paraíso se não se percebeu que é preciso conquistá-lo, na suprema bravura de entregar a isso a própria vida?
Qualquer felicidade faz-se inferno assim que nos contentamos com ela.
Não é pois a estabilidade que devemos desejar, mas a intensidade de uma vida plena.
Os caminhos estáveis e direitos não levam a lado nenhum. À felicidade chega-se pelo mais duro... onde só o amor consegue dar-nos força às pernas e fé à alma que nos segura os pés.
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 16:37 0 comments
Labels: Felicidade, fidelidade ao amor, Permissivismo
sexta-feira, 12 de julho de 2013
5 coisas que deve dizer ao seu filho
(...) o trabalho de criar um filho é
uma tarefa nobre e importante.
Infelizmente, é um trabalho que
muitos homens desleixam, abrindo caminho
ao que agora se vê como uma
crise de grandes proporções no nosso país:
a crise da
paternidade.
que afetam os seus relacionamentos mais importantes.
Encontrei homens de todas idades que sonham ouvir essas
palavras mágicas que significam bem mais quando vêm do pai:
gosto de ti.
negar a nossa aprovação.
Claro, às vezes eles vão decepcionar e temos de lho fazer saber e sentir.
que, ao tentar motivar os nossos filhos para a grandeza,
omitimos o maior condimento que pode facilitar o êxito: a confiança.
mas para ser um soldado.
Por favor, não se ponham nervosos com a palavra "soldado".
Há uma visão de masculinidade na Bíblia, de nobreza e força,
de coragem e sacrifício. Um homem de verdade luta por aquilo que ama.
Um homem de verdade valoriza a mulher que Deus lhe dá. Não se serve dela.
para arruinar as vidas dos homens jovens.
mas em última análise foi dado por Deus para saborear o seu beneplácito.
Ficar com as mãos sujas no esforço, na luta, no cansaço – tudo isto é bom, não é mau.
Vamos mostrar-lhes que o trabalho traz alegria. O trabalho honra a Deus. O trabalho bem feito dá glória ao Criador.
embora agraciados pelo Criador, eles não são Deus.
Temos de lhes ensinar que a masculinidade genuína não se envaidece.
Inclina-se. Pega numa toalha e lava os pés dos outros.
àqueles que os hão-de ferir duramente.
Posted by PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA at 22:39 0 comments
Labels: Apoio à adolescência, dia do pai