Faleceu hoje o Padre Júlio Tropa, um dos homens que mais fez, no Algarve, na área da acção social, em particular no apoio aos mais idosos e às crianças.
Aqui e
aqui podem-se encontrar, além da sua biografia, algumas histórias sobre a sua vida frutuosa.
Destaco, entre muitos episódios, este:
"A autarquia, que lembra a atribuição ao falecido da Medalha de Mérito – Grau Ouro em 2002, recorda a “humildade” que caracterizava o sacerdote, a propósito da homenagem que lhe foi prestada em agosto passado pela Junta de Freguesia de Estoi.
“Depois de teres feito o que devias fazer, considera-te servo inútil”, afirmou na altura, com base numa citação da Bíblia".
A sua dinâmica, a sua preocupação pela acção social, em geral, e pela situação de cada um em particular, o seu sorriso quase permanente, sempre a falar com todos com um sorriso nos lábios, com uma enorme mansidão e paz, mesmo nos momentos mais complicados.
Recordo também, com gratidão, o apoio que o Padre Júlio deu pela causa pró-vida, durante a campanha, a forma convicta como, em várias homilias, se dirigiu ao seu povo para defender a vida e ajudar-nos, a mim e ao João Lima, a recolher assinaturas para a constituição do nosso grupo cívico algarvio.
Hoje, há exactamente 3 anos atrás, o Padre Júlio Tropa (depois de já me ter casado há 10 anos atrás e de ter baptizado o meu 1º filho há 9 anos atrás) estava baptizar a minha filha, em Estói.
Agora, certamente do Céu irá velar pela sua obra social, mas também pelos muitos casais que casou, pelos muitos que baptizou e também pela causa pró-vida.
Aqui lhe deixo esta pequena homenagem em forma de uma música que diz muito sobre quem vai, mas, ao mesmo tempo fica connosco para sempre
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