quinta-feira, 18 de junho de 2015

Mais uma prova da promiscuidade congénita dos gays

 
 
"Mais de metade dos participantes admitiu ter tido sexo com parceiros ocasionais no último ano e, neste tipo de relações, cerca de um terço não usou preservativo. A agravar, entre os que disseram ter utilizado este tipo de protecção, 85,6% admitiram não o ter feito de forma correcta.
Mesmo no contexto de uma relação estável, 16% afirmaram ter praticado penetração anal não protegida com parceiros que não sabiam se estavam infectados. Além disso, 82% reconheciam ter frequentado, nas últimas quatro semanas, “lugares de engate” onde homens se encontram para ter sexo.
Mas não é só a exposição ao VIH que preocupa os investigadores. Cerca de 30% dos inquiridos admitiram ainda não estar vacinados ou estar apenas parcialmente vacinados contra o vírus da hepatite B, outra infecção sexualmente transmissível.
Para Henrique Barros, estes resultados provam o “reassumir de um à vontade” nas relações sexuais desprotegidas que gerações anteriores evitavam, numa altura "em que viam os amigos a morrer à sua volta". Por isso, advoga, é preciso "repensar os modelos de prevenção""

Fonte: Público

É este o modelo de comportamento, o orgulho gay das paradas e das campanhas políticas e sociais que nos querem impingir a homossexualidade como algo de positivo e saudável ?

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