sábado, 30 de junho de 2007

O que eles disseram....

"Aquela ideia muito superficial e masculina de que no meio de um aborto, de um desmancho, só sai sangue, não é verdade. Vai alguém, para um balde, alguém mesmo.
Tenho que aceitar que alguns pensem que é indiferente, que é um ser humano rudimentar, dá-se-lhe uma picada, tudo bem.
(...) E mesmo se o ser humano que vai ser eliminado é um ser rudimentar, a tolerância está em ignorá-lo ou em protegê-lo?"
António Pinto Leite, Advogado, In EXPRESSO (Revista), de 6 de Junho de 1998, pág. 18.


"Uma sociedade que necessita de recorrer à interrupção voluntária da grvidez é uma sociedade atrasada.
(...) Os grandes fornecedores dos locais onde se pratica o aborto clandestino são as pessoas que desinforam sobre o planeamento familiar."
Strecht Monteiro, médico e ex-deputado do PS, In PÚBLICO, de 23 de Fevereiro de 1997, pág.21.


"Os poucos médicos que aceitam acatar a vontade destas mulheres fazem-no apenas por dinheiro, são ambiciosos sem escrúpulos, que não merecem usar o título de médicos. Muitos deles acabam a sua vida em desespero, alguns suicidam-se, outros transformam-se em grandes activistas das campanhas contra o aborto. Nenhum tem paz.!"
Prof. Dr. Daniel Serrão, professor universitário, in AGÊNCIA ECCLESIA, de 30 de Outubro de 1996, pág. 3.

"Objectivamente, o aborto provocado (morte, causada directa ou deliberadamente, do ser humano embrionário) é um homicídio e particularmente grave, por atentar contra a vida de seres humanos inocentes e indefesos.
(...) Repugna especialmente admitir que o ser humano em gestação possa ser sacrificado, segundo uma lógica utilitarista e voluntarista, ao bem estar e ao desejo dos progenitores.
A lei permissiva que consente e favorece a prática do aborto é ilegítima, mesmo se dotada de validade formal: nem tudo o que é legal é legítimo (v.g. a legislação anti-semita de Hitler, a repressão legal dos dissidentes na União Soviética). Não é sequer lei (...), mas corrupção da lei e violência".
Dr. Mário Bigotte Chorão, jurista, in AGÊNCIA ECCLESIA, de 30 de Outubro de 1996, pág. 5.

"(...) que seja explicitamente dito como se faz a contagem, porque se contam as semanas como dá jeito. É perfeitamente aleatório. Uns contam a partir do primeiro dia da última menstruação, outros a partir do momento da concepção. É preciso saber de que semanas estamos a falar".
Dr. Santos Jorge, médico, in PÚBLICO, de 27 de Outubro de 1996, pág. 5.

"(...) não é procedente o argumento que evidencia a precariedade afectiva e económica da sua vida futura por não ter o afecto da mãe ou por ser abandonado. Incumbe ao Estado e às instituições privadas a função de preencher esse vazio".
Prof. Jorge Bacelar Gouveia, professor universitário, in Diário de Noticias de 15 de Maio de 1995.

1 comentário:

Anónimo disse...

Hello, as you can see this is my first post here.
In first steps it's really nice if somebody supports you, so hope to meet friendly and helpful people here. Let me know if I can help you.
Thanks and good luck everyone! ;)